Meu príncipe guardião foi exposto hoje? romance Capítulo 45

Depois de dizer isso, comecei a caminhar em direção ao prédio. De repente, minha tia agarrou meu braço.

O homem de meia-idade que estava atrás de mim apressou-se em intervir, e empurrando a tia avó para longe, "Por que você está puxando uma jovem assim?"

"Entendo, você é o novo amante dessa putinha, certo? Quantos anos você tem? Você tem mais de 40, você pode ser o pai dessa putinha. Ela veio até você em busca de apoio e intimidou nossa família. Sim ou não ?"

Ignorei-os completamente e entrei no prédio, pegando o elevador para subir.

Minha tia não percebeu que eu havia recuperado a visão. Ao invés disso, começou a discutir com o homem de meia-idade.

O elevador parou na porta do apartamento da minha tia. Eu procurei pela chave. Abri a porta e entrei.

Meu tio estava bêbado, e estava deitado no sofá, roncando alto.

Entrei no pequeno depósito sem janelas. Coloquei algumas poucas roupas e objetos de pouco valor deixados pelos meus pais numa bolsa. Depois, peguei todos os colares e anéis de ouro da sala da minha tia, colocando-os no bolso do meu tio adormecido.

Quando estava saindo, encontrei minha tia, que tinha subido às pressas.

Ela estava vermelha de raiva, "Quem te deu permissão para pegar coisas do quarto?"

Ela gritou, acordando meu tio. Ele começou a xingar sem sequer abrir os olhos. Minha tia encolheu-se, sem coragem de continuar gritando comigo.

Peguei meu instrumento de cordas. Empurrei-a para o lado e saí.

Ao ver a porta do quarto aberta, minha tia correu para lá. Depois de descer e entrar no carro, ouvi minha tia resmungando alto.

"Pirralha, roubou meus colares e anéis de ouro, não foi? Espere só, vou chamar a polícia agora mesmo. Vou te denunciar!"

Abaixei um pouco a janela do carro, "Eu não roubei suas coisas. Peguei apenas o que originalmente me pertencia."

Minha tia ficou furiosa. Ela pegou o celular imediatamente para chamar a polícia, dizendo que seus colares e anéis de ouro tinham sido roubados. Ela até se deitou na frente do carro, recusando-se a deixá-lo ir.

Suspirei e disse ao homem de meia-idade dirigindo e olhando frequentemente para o relógio: "Peço desculpas. Eu só queria voltar para pegar algumas coisas. Mas, não imaginei que demoraria tanto."

"O que? Eu não roubei nada!"

Minha tia começou a chorar desesperadamente, "Você não tem coração. Fiz de tudo para te proteger. Mas, você me trai roubando meus colares e anéis!"

O rosto do meu tio ficou pálido de raiva, "O que você está falando? Quando eu roubei suas coisas? Louca, foi você que chamou a polícia? Louca, idiota!"

"Como não são meus?! São meus sim! Por que você está levando? Eu me matei de trabalhar para a sua família, e é assim que você me trata?"

"Não diga que eu não peguei nada. Mesmo que eu tenha pego, e daí? Tudo nesta casa é meu. Todos os colares de ouro e anéis, são meus. Eu te digo, se eu quiser, você tem de me dar!"

Vendo que se tratava de uma disputa familiar, os policiais ficaram com uma dor de cabeça imensa, preparando-se para mediar a situação.

Os vizinhos ao redor observavam a confusão. Também comentavam com risos e chacotas.

Fomos liberados de qualquer suspeita. O homem de meia-idade entrou no carro, dirigiu para longe. E até o final, ninguém percebeu que eu havia recuperado minha visão.