Meu Senhor romance Capítulo 32

Arthur Albuquerque

Duas da manhã.

Deu bastante tempo para ela descansar, preciso acordá-la. O final de semana vai ser intenso, vamos ver se ela vai pedir arrego.

Sorrio a olhando dormi tranquilamente jogada na cama.

Pego a pena , que faz parte de meu arsenal de objetos, e começo a mexer com ela. Passo pelo seu corpo, bico do seio, barriga, ela arrepia a pele. Mesmo tendo diminuído o ar condicionado, o quarto ainda está frio.

Está escuro, eu liguei apenas um abajur perto da poltrona.

Vou até seu nariz, passo a pena... Ela coça o nariz e se mexe. Eu sorrio.

Gosto de mexer com ela... Sinto um tesão profundo em fazer isso. Sou um provocador nato na arte do bdsm. Sinto prazer em torturar e em mexer com os sentidos das minhas submissas. Muito mais que bater ou judiar.

Ela se mexe mais uma vez, e começa a acordar.

Passo de novo a pena pelo seus bicos do peito e ela geme, despertando. Demora um pouco a entender as coisas, e me localizar sentado ao seu lado na cama.

-Olá bonequinha.

Ela se levanta, passa a mãos nos olhos e me olha meio que não entendendo nada...

-Acordou???

-Sim meu Senhor! Que horas são?

-Duas horas da manhã, então, bom dia.

Deixo a pena em cima da mesinha e me aproximo mais dela, seguro seus braços para que ela se sente na cama.

-Preciso cuidar de vc... Só deixei vc descansar um pouquinho... Amanhã vamos ter um dia cheio, então preciso olhar suas marcas.

-Sim, meu Senhor.

-Levante! Precisa ir no banheiro?

-Sim, meu Senhor...

-Entao vá, te esperarei aqui...

Ela se levanta gemendo, e vai com passos lentos até o banheiro.

Ligo mais algumas luzes e destampo o espelho, que tem na parede dos fundos do aposento. Um espelho enorme de corpo inteiro.

Tiro a poltrona do meio do caminho e ponho a mesma de frente para o espelho...E espero...

Ela volta com a trança refeita e o rosto lavado. Bem mais desperta.

-Muito bem, vem aqui...

Ela vem até mim e eu digo:

-Pare na frente do espelho, e se olhe.

Eu me levanto da poltrona indo atrás dela.

A olho pelo espelho observando suas marcas causadas por mim. São marcas pequenas por causa do formato do chicote.

Tiro seu cabelo da frente e retiro a coleira. Levantando seu pescoço para que ela veja os vergões vermelhos causados pelo couro em atrito com a pele, na hora que ficou imobilizada.

Vejo um chupão no seu seio direito, e toco a marca por cima, ela estremece.

Seguro ela pela nuca e enclino a sua cabeça para que ela veja a marca de mordida no ombro . Levanto seus seios e amostro a marca abaixo deles também de uma mordida.

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