Meus Chefes Gêmeos: Anjo e Demônio romance Capítulo 28

A enfermeira acomodou-a na cama e ela pediu emprestado o celular para ligar para Sérgio: “Sr. Moura, parece que eu bati no carro do Sr. Gabriel. Avise a Sra. Franciely para ela ir rapidamente ao hospital...” Em seguida, ela virou-se para a enfermeira e perguntou: “Qual hospital?”

“O Hospital Central da Cidade.”

Sérgio ficou surpreso por um momento: “O que aconteceu, Naiara? Está bem?”

“Por enquanto estou bem. Sr. Moura, por favor, avise.”

Depois de terminar a ligação, ela já estava suando frio de dor.

Ela devolveu o celular para a enfermeira, que a olhou e disse: “Você conseguiu fazer uma ligação com uma costela quebrada. É realmente forte. Não se mova, caso contrário, o osso quebrado pode ferir seus órgãos internos.”

Ela não ousou se mover mais. Sua vida pode não valer muito, mas ainda precisava preservá-la.

Ela foi levada ao hospital, onde recebeu tratamento estando extremamente lúcida o tempo todo.

Gabriel e a amante também foram trazidos, todos no mesmo pronto-socorro.

Gabriel machucou a perna, e a amante machucou a testa, chorando continuamente.

“Gabriel, meu rosto está arruinado, meu rosto está arruinado...”

“Cale a boca!” Gabriel, frustrado, gritou com ela usando toda sua força.

Naiara virou a cabeça, tentando não ser imediatamente reconhecida por ele.

Seu caso era mais sério, enquanto os de Gabriel eram um pouco mais leves, então eles foram retirados do pronto-socorro primeiro.

Por coincidência, a esposa de Gabriel, Franciely Barbosa, chegou, seguida por Sérgio.

Gabriel estava numa cadeira de rodas, e a amante, como não tinha machucado a perna, apenas a cabeça, simplesmente sentou na outra perna de Gabriel, que não estava ferida, chorando e fazendo charme: “Gabriel, estou desfigurada. Tem que me acompanhar para fazer uma cirurgia plástica. Não sou mais bonita.”

Franciely, que ficou muito nervosa ao receber a notícia do acidente de carro do marido, viu essa cena assim que chegou, e as palavras de consolo se transformaram em gritos de raiva.

“Gabriel! O que está fazendo?”