Meus Chefes Gêmeos: Anjo e Demônio romance Capítulo 49

Ele pegou o copo das mãos de Naiara e o colocou de lado, segurando-a pelo pescoço e a beijando.

Sua outra mão passeava pelas costas dela, quando de repente parou.

Porque tocou em uma longa cicatriz nas suas costas.

Ele a pressionou contra seu corpo, levantando seu pijama.

Uma cicatriz vermelha e tortuosa ia da cintura até logo abaixo das omoplatas.

Como uma feia minhoca vermelha.

"Uma facada?" ele perguntou.

Ela se endireitou sobre suas pernas, arrumando a roupa, com um sorriso irônico: "Sim, uma facada."

"Uma advogada receber uma facada tão grave, parece que você é mais problemática do que eu imaginava." Víctor a afastou: "Você estragou meu humor."

Naiara nunca tinha visto a cicatriz em suas próprias costas, então ao ver que Víctor a repudiava assim, deve ser horrivelmente feia.

Eles já tinham ido para a cama tantas vezes que Víctor não se importava.

Naiara se levantou do sofá, com um olhar baixo: "Se o Sr. Moura precisa de serviços, eu posso encontrar alguém para você."

"Você já foi cafetina antes?" ele perguntou ela calmamente, encostado no sofá.

Naiara sorriu, um sorriso cansado nos lábios: "Isso não, mas conheço pessoas de todos os tipos."

"Eu ainda não desci tão baixo a ponto de contratar prostitutas."

"Não foi isso que eu quis dizer."

Ele a olhou preguiçosamente com os braços em volta dela. Sem maquiagem, ela não parecia tão brilhante quanto com maquiagem, ele gostava da pequena pinta marrom em sua ponta do nariz, que dava vida ao seu rosto pálido.

Ele estendeu a mão: "Venha aqui."

Ela se aproximou obedientemente, colocando sua mão na dele.

Ele a segurou, puxando-a de volta para seus braços.

Ele desabotoou sua roupa, dedilhando cuidadosamente cada pedaço de sua pele.

"Você também."

"Boa noite."

Na manhã seguinte, eles foram para o local do projeto Cidade Nova, nos arredores da Cidade Y, uma viagem de duas horas de carro.

Naiara e Sérgio estavam sentados frente a frente, ela com seu laptop no colo, revisando os designs de Cidade Nova.

Quando se aproximavam dos subúrbios, o caminho se tornava um pouco acidentado, várias vezes o laptop quase caiu de seu colo.

Sérgio a ajudou a segurá-lo, e no momento em que ela também esticou a mão para pegá-lo, suas mãos se encontraram.

Naiara sorriu: "Obrigada, Sr. Sérgio."

"De nada, melhor não olhar isso no carro, não é bom para os olhos."

Ela naturalmente recuou sua mão, fechando o computador: "Realmente, estava começando a me sentir enjoada."

Em outro solavanco, ela não ficou parada e seu corpo inteiro caiu no colo de Sérgio.