Meus Chefes Gêmeos: Anjo e Demônio romance Capítulo 52

"Vovô." Víctor finalmente falou: "Eu fiz minha pesquisa, atualmente não há nenhum resort de diversão e lazer em grande escala como um centro de resort no país, e ainda por cima, na beira do mar podemos construir um parque aquático, uma vantagem geográfica única..."

"Você quer construir uma montanha-russa na encosta da montanha." Igor Moura interrompeu-o sem cerimônia: "Você tem uma equipe técnica competente?"

"Um parque de diversões não é necessário." José também disse: "Quando chegar a hora, construir alguns brinquedos para as crianças não seria suficiente?"

O Velho Senhor olhou ao redor: "Onde estão os outros executivos, algum comentário?"

A multidão olhou uns para os outros, um dos executivos riu secamente e disse: "Eu acho que a opinião do Sr. Gabriel e dos outros é sensata, construir um resort tradicional é algo com o qual temos mais experiência."

"Sim, sim, com certeza." Os outros executivos concordaram.

O Velho Senhor assentiu, colocando os papéis em sua bolsa e empurrando-os em direção a Víctor na outra extremidade da mesa.

O saco de papel voou e deslizou em direção à extremidade da mesa comprida. Víctor levantou a mão para segurá-lo, apenas ouvindo o Velho Senhor dizer calmamente: "Bem, está decidido então, Sérgio, trate de finalizar o esboço o quanto antes, se não houver problema, podemos começar a obra."

"E mais, Víctor Moura." O Velho Senhor sempre o chamava pelo nome completo: "Ajude bem o Sérgio."

O Velho Senhor se levantou, e a multidão o seguiu, flanqueando o Velho Senhor para fora da sala de reuniões.

Gabriel e José, sorrindo, caminharam até Víctor, um pela frente e outro por trás, encurralando-o.

Gabriel de repente passou a mão pelos cabelos de Víctor, rindo para José: "Olha só, José, ele trocou uma cicatriz por lealdade, mas nem assim consegue ser ouvido."

Víctor afastou sua mão e se virou para ir embora.

José zombou dele por trás, em voz alta: "Víctor, você nunca vai alcançar a Catarina, se você conseguir, eu..."

Víctor de repente parou e se virou para olhá-lo: "Você o quê?"

José lambeu os lábios: "Você nunca vai conseguir!"