Meus Chefes Gêmeos: Anjo e Demônio romance Capítulo 76

Ela estava a poucos dias de começar o seu período menstrual e nos últimos dias sentia uma dor intensa no peito, que se tornou insuportável quando ele a apertou com tanta força, fazendo com que as lágrimas quase escapassem de seus olhos.

Víctor arrancou a gola de sua roupa e a pressionou contra o sofá, levantando a saia dela.

Infelizmente, Víctor acabou pressionando exatamente sobre o braço machucado dela, causando uma dor tão aguda que ela puxou um ar gelado de dor.

Naiara sentia uma dor tão intensa que parecia que todo o seu ser estava prestes a explodir em pedaços.

Mas ela não podia recusar, não podia resistir.

Ela sabia que bastava desagradar Víctor para que ele encontrasse um modo de fazer com que o transplante de rim, que agora estava no corpo da mãe de Afonso, desaparecesse.

Ele era bruto em seus movimentos, sem um pingo de compaixão, quase a esmagando.

Ele mordeu a orelha dela com força, fazendo-a encolher de dor.

Ele sussurrou maldosamente em seu ouvido: “Você já pensou na verdadeira origem do rim no corpo da sua sogra? E se eu te dissesse agora que o rim foi comprado no mercado ilegal, e que sua verdadeira dona era uma jovem raptada, você aceitaria isso tranquilamente?”

Naiara estremeceu sob ele, e então seu corpo inteiro se tensionou.

O terror em seus olhos estava prestes a transbordar.

Sua reação deixou Víctor muito satisfeito. Ele beijou a ponta do nariz quente dela e franzindo a testa, disse: “Por que está tão quente?”

O calor do corpo dela o incomodava, então ele terminou às pressas.

Naiara se levantou para vestir suas roupas. Dois botões haviam sido arrancados, e ela usou a lanterna do celular para procurá-los no chão.

Ele, impaciente, disse: “Compre algumas novas.”

As roupas haviam sido um presente de Débora, que sempre reclamava que Naiara só usava trajes de escritório e frequentemente comprava para ela roupas que achava bonitas.

Com dificuldade, Naiara encontrou o último botão debaixo do sofá, e quando estava se levantando, de repente ouviu vozes do lado de fora da sala privada.

Vendo a ira formar-se em seu rosto, Víctor riu e a puxou para sentar em seu colo.

Catarina lutou, mas não conseguiu se libertar, e num impulso de ciúmes, tentou bater no rosto de Víctor.

Contudo, antes que seus dedos pudessem tocar seu rosto, ele segurou firmemente seu pulso, impedindo-a de se libertar.

“Víctor!” Catarina estava furiosa: “Me solte agora!”

“Está com ciúmes?” Ele se aproximou do rosto dela, examinando-a com um sorriso irônico.