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Meus Meio-Irmãos Alfas Trigêmeos, Meus Companheiros romance Capítulo 5

POV de Alessandra:

*****Aviso*****

***Conteúdo Adulto à Frente***

“Charlie! Ahh..!” saiu de minha boca quando ele lambeu meus lábios íntimos com uma longa lambida.

Ele segurou meu segundo par de lábios entre o polegar e o indicador, e abriu-o para si.

Ele baixou a cabeça e lambeu minha intimidade com uma lambida profunda.

“Ahh!” Um gemido suave escapou da minha boca.

Eu me contorci quando ele começou a me devorar com lambidas profundas. Nunca tinha sentido uma língua em minha intimidade antes. Ninguém jamais me devorou assim. A sensação era extremamente nova para mim.

Involuntariamente, abri ainda mais minhas pernas para dar-lhe mais acesso e ele começou a me devorar mais rapidamente.

Eu agarrei os lençóis. O prazer era demais para aguentar e bem no fundo sabia, isto era só o começo.

“AH! CHARLIE!” eu gemi alto quando ele chupou meu cl*tóris.

“Parece que minha pequena Alessandra está gostando de eu devorá-la. Devo chupar mais?” Ele perguntou sedutoramente, porém, ele não parou de me devorar.

A vibração em meu baixo ventre percorreu meu corpo inteiro em arrepios de excitação.

Ele chupou meu cl*tóris com mais força, fazendo de mim uma bagunça gemendo debaixo dele. Minhas mãos largaram o lençol e agarraram sua cabeça firmemente, mantendo sua boca próxima à minha intimidade.

Eu queria mais! Eu estava tão excitada por ele! Eu queria tudo o que ele tinha para oferecer e, acho que ele recebeu a mensagem corretamente, já que começou a me devorar como um dragão faminto que tem estado em jejum por anos, e eu pareço ser seu prato preferido.

A sensação de formigamento no meu corpo inferior estava me fazendo levantar meu peito acima da cama.

Quando eu pensei que nenhum prazer pode superar este, ele lentamente inseriu um dos seus dedos gigantes dentro da minha b*ceta.

“Ahh! Charlie!” Senti meu interior se esticar apenas com o seu único dedo gigante.

Não sei como será satisfatório quando ele inserir todo o seu p*nis gigante dentro de mim e me f*der forte e rápido como eu costumava ler naqueles romances.

Ser f*dida por ele sem sentido estava tomando conta do meu cérebro consciente.

“Isso mesmo, gemendo meu nome!” Ele se levantou apenas para dizer isso e começou a me ch*par.

Seu dedo lentamente começou a se mover dentro de mim. Ele sabia que eu era virgem, então ele foi devagar. Eu nunca soube que ser comida e dedada pelo meu meio-irmão seria tão bom. Não é à toa que meu subconsciente imaginava ser f*dida por eles todas as noites.

Enquanto eu estava em meus pensamentos, Charlie começou a bombear seu dedo mais rápido enquanto continuava chupando meu clitóris sensível.

No início, senti a dor, mas logo foi substituída pelo prazer. Fechei os olhos e me entreguei ao puro êxtase que ele estava me proporcionando.

“Ahh!” Eu gemi quando ele acrescentou outro dedo e começou a empurrar seus dedos dentro de mim em um ritmo mais rápido.

“Sim! Charlie! Mais rápido! Mais!” Eu estava tão excitada por ele.

Como uma vadia gananciosa, eu queria mais.

Eu balançei meus quadris para empurrar seus dedos profundamente dentro de mim. Meu corpo todo estava tremendo com os movimentos de seus dedos.

“Ah! Sim! Mais rápido! Ali mesmo!” Fechei meus olhos quando senti meu baixo ventre se apertando.

“Ahh! Eu vou g*zar!” Eu disse me afogando na piscina de puro prazer.

Mas, para minha surpresa, Charlie tirou seus dedos de mim. Eu rosnei de raiva. Eu sou o quê, uma piada pra ele? Eu estava prestes a ter meu primeiro orgasmo depois de ser penetrada habilmente por seus dedos e ele retira os dedos? Ele quer me deixar sexualmente frustrada?

"Por que você parou?" Perguntei com um rosnado alto.

"Você é tão insaciável, amor! Aguenta aí!" Charlie respondeu com uma risadinha.

"Se isto é uma das suas piadas doentes, eu vou te matar" Eu cerrei os dentes de raiva, mas no momento em que meus olhos encontraram os dele, meu corpo começou a liberar fluídos, eu estava tão molhada para ele.

Olhando para o meu estado bagunçado, o canto da boca do Charlie se curvou em um sorriso zombeteiro.

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