Milionário insaciável romance Capítulo 107

O que você está fazendo aqui? - perguntou Maksyn.

- Eu posso estar onde eu quiser, qual é o seu problema? O que você fez não se faz, você é uma pessoa má - disse ela, virando-se para ir embora, mas ele segura sua mão.

Johana suspira de cansaço.

- Olha, Maksyn, neste momento não estou com disposição para discutir, entende? Você arruína minha paz, eu estava tão tranquila até você chegar, não entendo por que insiste em estragar minha vida - disse ela, sem conseguir olhar nos olhos dele.

Maksyn não diz nada, apenas se aproxima mais dela e Johana recua.

- Não ouse me tocar ou me beijar, eu não sou o tipo de mulher que fica com um homem que acabou de estar com outra ou beijá-la, isso me dá nojo, você me dá nojo - disse ela com o coração acelerado.

- O que você tem, menininha, se chama ciúmes - disse ele zombeteiro, tentando acalmar sua raiva.

- Ah, por favor, eu? Não querido, não há um homem que me tire o sono, se eu quiser a lua, eu mesma a pego, entende? Não preciso de você nem de ninguém, ou como posso explicar isso para você? - respondeu Johana cruzando os braços.

Maksyn fica em silêncio e a olha, seu olhar para ela é profundo, Johana sustenta o olhar por um breve momento e olha para o céu, onde a lua está perfeita.

- Por que você não me olha? - perguntou ele.

- Para quê? O que há de bom para se olhar? - respondeu ela sarcasticamente.

- Digamos que esses peitinhos que te fizeram delirar mais de uma vez no quarto de hotel 05 - disse ele arrogante.

- Hahaha, e daí? Foi apenas um momento de prazer e pronto, tenho que admitir que não foi tão ruim... Mas é só isso, será que o senhor Maksyn popular já pode me deixar em paz e parar de arruinar minha vida? - perguntou ela.

- Você tem uma boca maldita que só me provoca a enfiar minha virilidade nela e te calar - disse ele muito sério.

- Azar o seu, eu não me importo se você gosta ou não de ouvir as coisas na cara, eu não sou hipócrita como você.

- Eu? E agora o que eu fiz, segundo você?

- Esqueça, não quero falar mais com você - disse ela, pronta para ir embora, mas Maksyn a segura novamente para impedi-la.

- Você não vai agradecer por eu te salvar daqueles cães sujos que queriam te tocar? - disse Maksyn para detê-la.

_ Esse é o seu problema, não o meu. Não foda mais a minha vida, não martirize mais a minha vida. _ disse ela gritando.

Maksyn a agarra pela cintura e a atrai para si.

_ Me solta, infeliz, me deixe, não me toque. _ disse ela fazendo força.

_ Por quê? Porque você sabe que se eu te tocar, você vai querer estar comigo.

_ Maldito convencido.

_ Sim, sou e daí? O que posso fazer se sempre fui assim? Mesmo que negue, sei que você quer me beijar, sua boquinha diz uma coisa, mas seu corpo não mente, Johana. Eu percorri cada parte de você, até a pinta que você tem no seio direito chegando ao mamilo rosadinho que você tem, até a sua intimidade, a pinta quase em forma de coração que está chegando.

O coração de Johana bate forte como se quisesse sair.

_ Desejo...