Milionário insaciável romance Capítulo 36

Ao ouvir a voz de Maskyn, Johana dá um pulo de susto.

Ela se vira, cobrindo um seio com uma mão e sua feminilidade com a outra, e caminha para trás, protegendo-se na parede.

"Você, o que você está fazendo? Você está louco?" ela grita, irritada.

"Shhh, não grite, alguém pode nos ouvir", diz Maskyn se aproximando. Johana não consegue evitar dar uma olhada rápida no corpo de Maskyn, e nossa, que calor...

"Você está com medo?" ele pergunta, se aproximando mais.

"Não se aproxime de mim", ela diz ameaçadoramente.

"Você está se fazendo de difícil comigo. Ninguém vai saber o que vai acontecer aqui", ele diz com uma voz sedutora.

"Eu já te disse as minhas regras", ela responde para não se deixar levar por ele, embora seu coração esteja acelerado.

Maskyn entra no chuveiro e deixa a água percorrer seu corpo para seduzi-la. Ele levanta as mãos e as leva até a cabeça, massageando seus cabelos, revelando seus músculos perfeitos.

Johana continua se cobrindo.

"Então, do que vamos brincar?" ele pergunta com um sorriso perfeito.

"Maldição", Johana pensa. "De nada", ela responde. "Eu já te disse para ir embora, você é um abusador."

"Vamos ver, babá. A questão é que ninguém me impõe regras, eu é que coloco as regras, como você pode ver."

"Não me interessa! É o seu problema, não o meu, idiota."

"Uau, mas que boca! Você ensinou isso à minha sobrinha Dulce, ser rude?"

"Não seja engraçadinho. Não envolva a menina nisso. Além disso, você me chama de rude quando você é um homem desprezível."

Maskyn sorri perversamente e rapidamente a encurrala.

Sua masculinidade quase se mistura com a feminilidade dela. "Você sabe o que eu odeio em você", ele diz.

"O quê?" ela pergunta desafiadora.

"Que você me contradiga", ele responde, olhando aqueles olhos lindos de Johana. Ambos não querem perder.

"Que droga! Ao menino rico não gosta disso. O que você quer que eu faça? Que eu chore? Por favor, Maskyn, eu te digo de uma vez que você está perdendo seu tempo aqui", ela diz incrédula.

Embora possa mentir para si mesma, seu corpo deseja, ansiosamente, que ele a toque e sua feminilidade, nem se fala, palpita desejosa para que aquele homem maligno a domine.

Maskyn sente a raiva tomando conta dele pela forma como ela fala com ele.

"Sabe com quem está se metendo, não sabe?"

"Sim! Com um ser humano desprezível", ela responde com certo ódio.

Maskyn balança a cabeça e, sem aviso prévio, pois ele é especialista nisso, a beija. Enquanto ela tenta se livrar dele com as mãos, ele aproveita para segurar suas mãos e colocá-las acima de sua cabeça.

Depois ele se afasta um pouco para observar seu corpo.

Os seios perfeitos de Johana.

"Maldita garota", ele diz olhando para eles. "Você sabe se esconder."

"Você quer brincar?" ela pergunta enquanto seu peito sobe e desce.

"Finalmente você está cedendo", ele diz zombeteiro.

"Não! A questão é que se você não despertar paixão em mim, e deixe claro, sem penetração, você não vai ficar comigo!" ela diz com um sorriso perverso.

Maskyn arqueia uma sobrancelha, como ela pode pedir isso a ele, já que ele é um especialista em satisfazer uma mulher.

"Isso é dar e receber, babá", ele responde.

"O que você quer dizer?" ela pergunta.

"Você está se fazendo de inocente? A questão é que assim como eu te dou, você também deve fazer o mesmo", ele propõe.

"Ótimo!" ela responde brincalhona.

Maskyn estranha a mudança de atitude de Johana, mas está animado com o que vai acontecer. Ele vai fazer com que ela se derreta por ele, assim como todas as garotas com quem ele costuma estar, que pedem mais e mais, e é isso que ele quer dela, brincar e depois descartar.

Johana deixa o medo de lado, mesmo que seja a primeira vez que está nua diante de um homem, ela não é boba, ela sabe o que Maskyn quer e ela sabe que a maneira como ele a olha é porque ele gosta e chamou sua atenção para o seu corpo.

Johana, com um sorriso malicioso, diz:

_ Será debaixo do chuveiro enquanto a água percorre nossos corpos _ ela propõe.

_ Agora romântica? _ ele fala entre risos macabros.

_ Não! Na verdade, o romântico, como você chama, será quando estivermos assim _ ela diz firmemente.

_ Isso não se sabe, porque e se você não aguentar e tiver que abrir suas perninhas pedindo para que eu a faça minha?

_ Eu não serei sua nem de ninguém, é apenas um prazer físico e não fale como se eu fosse sua propriedade, porque não sou _ ela diz deixando tudo muito claro.

_ Então vamos começar _ ele diz e se aproxima para beijá-la, mas ela faz uma expressão de desagrado.

_ Sem beijos _ ela esclarece e ele a olha estranhamente.

_ Ah, é verdade, você não sabe beijar! _ ele zomba.

_ Não! É porque eu sinto nojo dos seus beijos _ ela responde com malícia.

Maskyn aperta a mandíbula, a raiva está consumindo-o.

_ Ah, garotinha, você não sabe com quem está se metendo _ Maskyn pensa.

_ Por que tão caladinho? _ ela pergunta zombeteira.

Maskyn sorri perversamente.

Ele não responde, mas se aproxima dos lábios dela, os olha e depois olha fixamente para Johana, que está serena.

Ele vai em direção ao pescoço dela e ali passa a língua e suga.

Desce lentamente para seus seios endurecidos.

_ Vai me dizer que não está gostando? _ ele pergunta sussurrando enquanto passa a língua nos mamilos.

_ É o frio da água _ ela diz olhando-o, o que ele faz "é perfeito", ela pensa.

Ela observa como a língua dele acaricia seus seios, mas ela não solta um gemido, nem um suspiro, sua respiração está controlada.

Maskyn coloca as mãos nas nádegas dela.

Ela quer apimentar o momento, então com a mão ela agarra o membro dele e começa a acariciar.

Maskyn já está excitado e muito.

Johana sorri maliciosamente.

Ele a levanta rapidamente e a coloca na pia.

Ela vê Maskyn sair do carro e jogar a bituca de cigarro no chão.

_ Lembrou de mim?_ ela pergunta olhando para ele.

_ Vamos para um quarto_ responde ele com voz autoritária.

Ela arqueia uma sobrancelha com a atitude de Maskyn e eles entram no hotel, onde Maskyn paga pelo serviço, eles sobem no elevador.

_ Pode me dizer o que está acontecendo?_ ela pergunta cruzando os braços.

_ Não fale!_ ele ordena e ela aperta os lábios de raiva.

As portas do elevador se abrem e ambos saem, eles chegam ao quarto, Maskyn abre a porta com o cartão e Dakota entra, ele entra em seguida e fecha a porta com força.

Dakota o olha e Maskyn a beija ferozmente.

Ela se assusta com a forma selvagem dele, mas segue o jogo.

Eles se despiram rapidamente e depois Maskyn tira a camisinha da carteira.

Pronto, ele entra nela de forma selvagem, o que ela gosta e deixa ele fazer o que quiser.

Maskyn é selvagem, feroz, impiedoso, ele a penetra com força cada vez que lembra de cada gesto, cada zombaria, cada palavra e olhar de desgosto de Johana.

O que Dakota não sabe de nada.

_ Você gosta?_ ele pergunta e ela não consegue nem falar de tão bem que está se sentindo, principalmente na posição em que ele a tem.

_ Estou te perguntando?_ ele diz exigente.

_ S-sim, eu adoro!_ ela exclama.

_ Eu sou o melhor_ ele diz enquanto continua.

_ Você é, continue assim_ ela pede entre gemidos.

Maskyn chega ao clímax sentindo a umidade de Dakota.

Eles caem deitados de costas na cama, Maskyn olha para o teto.

_ O que foi isso, foi fenomenal_ ela diz ofegante.

_ Sou bom na cama, não é?_ ele pergunta, o que é estranho, como Maskyn pergunta se ele sabe e se gaba muito disso.

_ Você sabe que sim, Maskyn, eu precisava disso e muito_ ela diz sorrindo enquanto Maskyn está absorto em seus pensamentos_ ei, o que aconteceu com você desde que chegou, você está estranho?_ ela pergunta.

_ Nada!_ ele responde saindo de seus pensamentos_ só que me diverti, me diga uma coisa, Dakota, algum homem já se interessou por você e você o rejeitou?

_ Hahaha, Maskyn, você está muito estranho mesmo_ ela zomba.

_ Apenas responda à minha pergunta_ ele fala irritado.

_ Sim, na verdade, já rejeitei muitos, por quê?

_ Por que você faz isso?

_ Porque eu não gosto deles ou outros me dão nojo.

_ E por que você quis comigo?

_ É lógico, você é bonito, exigente e muito perverso, eu gosto disso _ disse ela, tocando o peito dele.

Maskyn em breve a domina novamente sem ela entender nada, mas depois, ele relaxa e aproveita o momento.