Milionário insaciável romance Capítulo 69

_ Aqui está a babá, se eu não estivesse como estou, amarraria ela e a faria implorar para me foder, não acredito que esteja com outro homem, não tem aquele espírito de vadia como as que já tive, mas ainda assim tem uma boquinha que me deixa louco.

Acendi meu cigarro e fumo, além disso está fazendo um frio do caralho, praticamente estou nu.

Meu telefone toca novamente e dessa vez é ela me ligando, viro para olhar Johana e ela está comendo.

_ O que você quer?

_ Meu senhor, desejo vê-lo _ disse a garota que ele deu trabalho no bar.

_ Vou tentar ir amanhã, não me ligue, não gosto que façam isso, pensei que tivesse deixado claro na mensagem _ fala o arrogante.

_ Sim, meu senhor! Só que me sinto mal em receber dinheiro sem fazer meu trabalho.

_ Seu trabalho é apenas estar disponível para mim quando eu quiser.

_ Está bem, não voltarei a tocar no assunto, meu senhor, não fique bravo comigo, desculpe minha insistência em vê-lo.

_ Você realmente quer me ver? _ pergunta ele sério.

_ Sim, desejo muito vê-lo, não consigo esquecer de você _ disse ela sorridente.

_ E o que você quer de mim?

_ Tudo, senhor, faço o que me pedir, tudo o que você quiser fazer comigo, estou disposta a satisfazê-lo _ falou ela emocionada e com sua voz doce.

_ Primeiro, não me ligue e segundo, eu te procuro quando eu quiser _ disse Maksyn e desligou a ligação.

Ele continuou fumando seu cigarro, para aliviar um pouco a tensão, ainda está irritado, não gosta que Johana queira saber mais do que ele e muito menos que diga que sabe de seus pensamentos, isso jamais, isso para ele é uma competição.

Além disso, suas feridas estão começando a doer, quando viu a mais profunda onde Johana deu pontos, o curativo está cheio de sangue.

_ Maldição! Reclama Maksyn e entra no quarto.

Mas Johana não está lá, ele pensou descuidadamente que talvez ela tenha ido embora, mas não, ela está no banheiro.

Maksyn liga para a recepção e pede um kit de primeiros socorros.

Enquanto espera, procura o comprimido e o toma, fica de costas fechando os olhos para esquecer um pouco a dor, quando sente um aroma, como uma doce fragrância de morango.

É Johana que saiu do banheiro com uma lingerie diferente, é branca e fica perfeita nela, ela coloca 5 balas de menta e um copo de água ao lado da mesa de cabeceira.

Maksyn fica surpreso, mas não demonstra.

_ Quer mais ação, não é? _ disse ele zombeteiro.

_ E por que não! Ouvi dizer que sexo oral com menta é delicioso.

_ Posso te ensinar! _ disse o convencido.

_ Não acredito que você faria isso, na verdade, posso ser eu quem te surpreenda _ disse ela sorridente.

_ Você é um ciumento possessivo, Maksyn! _ disse ela irritada.

_ Ciumento, nunca! Possessivo, sim! _ responde ele, abrindo o kit de primeiros socorros e procurando o que precisa.

_ É tão difícil para você pedir ajuda? _ pergunta ela.

_ Eu não gosto de depender de ninguém! _ responde Maskyn amargamente.

_ São coisas muito diferentes _ disse ela, se aproximando dele _ você precisa se deitar reto para trocar tudo, já está cheio de sangue, mas como você é tão teimoso...

_ Para que você me conheça melhor, faça o que você vai fazer, mas não vá longe demais, digamos que você libere sua raiva e depois me machuque por maldade.

_ Eu não sou esse tipo de pessoa, para que você me conheça _ disse ela zombeteiramente.

Maksyn fica com raiva, ela o deixa muito irritado, ele faz o que ela pede e começa a cuidar dele, pelo menos o que ela costurou está bem por enquanto, só que por força ele sangrou mais, mas como ele não quer descansar, ela não pode fazer mais nada.

Depois de cuidar dele e cobrir seus ferimentos para protegê-los, ela guarda todo o kit de primeiros socorros, durante todo esse processo Maskyn ficou com os olhos fechados.

Ela coloca o kit de primeiros socorros de lado e olha para as balas na mesinha de cabeceira, pega uma e abre para depois colocar na boca.

Maksyn abre os olhos e tenta se levantar, mas ela rapidamente o faz deitar.

_ O que você está fazendo? _ pergunta ele, olhando para ela de forma selvagem.