Mimada amada esposa pelo Lourenço romance Capítulo 147

Vicky se senta no chão, franzindo as sobrancelhas com as expressões dolorosas.

Parece que ela não consegue nem se levantar.

Camila nunca nega o fato que a habilidade de atuação de Vicky sempre é perfeita.

Mas neste momento, ela não tem necessidade de prestar atenção a esta mulher.

Camila quer ir embora, mas Vicky diz lamentavelmente: "Camila, vou fazer o que a Sra. Gu me disse ontem à noite."

A Sra. Gu? Qual Sra. Gu?

Camila olha para Vicky, a única Sra. Gu que ela conhece é a mãe de Vicky, a Filipa Ye.

Mas por que Vicky chama sua própria mãe assim?

Vicky não lhe dá a chance de pensar e imediatamente completa: "Vou evitar Lourenço no futuro para que você não fique embaraçada."

"Vai evitar Sr. Lourenço?" Que piada! Camila zomba: "Você acha que eu acredito nisso?"

"Eu... vou tentar... para não pensar nele."

Vicky baixa a cabeça, com um olhar triste de choro.

Camila realmente não quer assistir a essa peça, mas o comportamento de Vicky é muito estranho.

É óbvio que é para os outros verem. É claro, ela não é a única espetadora!

Pensando nisso, logo soa uma voz ansiosa por trás dela: "Vicky, por que você está sentada no chão?"

Olhando Vicky, dói o coração de Dona Luísa.

"O chão está frio, se levante! Não pegue frio!"

Vicky está montando uma peça para Dona Luísa. Mas como o velho casal não podem reconhecer um truque tão pobre?

Entretanto, quando ela encara o olhar da avó, as emoções nos olhos de Dona Luísa são surpreendentemente complexas.

Dona Luísa apenas lhe dá uma olhada e depois vira para Vicky, ansiosamente: "Vicky, se levante."

Vicky se apoia no chão e parece tentar se levantar, mas só logo cai de novo.

Ela geme baixinha de dor.

"Desculpe, Dona Luísa, parece que meu pé..."

"Como está seu pé? Machucou?" Dona Luísa está tão ansiosa que mal pode esperar para ir lá e ajudá-la a se levantar.

A mão de Sr. Afonso cai sobre o ombro dela e gentilmente a impede.

Ele levanta o queixo e uma empregada atrás dele imediatamente se aproxima e ajuda Vicky a se levantar e se sentar junto a um canteiro de flores.

A empregada olha para o pé de Vicky, depois fala com a Dona Luísa: "Dona Luísa, torceu o tornozelo, está muito inchado."

Camila também olha para o tornozelo da Vicky. Está vermelho mesmo!

Vale a pena se machucar assim só para incriminá-la?

"Como assim? Afonso, chame o médico, rápido!"

Dona Luísa está tão ansiosa que seus olhos ficam vermelhos.

Sr. Afonso não entende porque ela se preocupa tanto com as duas filhas da família Gu, mas vendo-a ansiosa, ele certamente não consegue ficar indiferente.

Com medo de que Dona Luísa fique instável, Sr. Afonso manda imediatamente: "Pede um médico vir."

A empregada recebe a ordem e corre rápida na direção na Casa Guarantã atrás de casa principal.

Dona Luísa se hospede na Casa Guarantã. Para cuidar dela, há uma sala médica ali, onde geralmente se encontram os médicos e enfermeiras.

Logo, os médicos e enfermeiros veem correndo. Ao saber que Dona Luísa está muito preocupada com Vicky, ninguém se atreve a ser descuidado.

O médico pega um saco de gelo para esfriar o tornozelo dela.

Vicky franze a testa, seu lábio inferior fica branco por mordida.

Mas ela se retém, a lágrima permanece em seus olhos, mas derrama.

Esta garota é forte e dura. Será que ela sempre é assim?

É porque ela aprendeu a suportar os sofrimentos desde criança que se torna sólida?

Por que ela não pensou nisso antes? Sua Silvana é tão bonita, como ela pode ter uma filha tão feia?

A filha de Silvana deve ser como Vicky, limpa, bonita, gentil e flexível.

E, bondosa.

Mesmo ela é intimidada, não reclama nem uma palavra!

Pelo contrário, Camila fica olhando indiferentemente a sua irmã machucada.

Como esta garota cruel vai ser sua própria neta?

Ela ficou enganada antes!

Ela odeia a esposa de Tiago, Filipa Ye. Mas este assunto é delicado, mesmo que a odeie, não pode fazer nada a Filipa Ye.

Além disso, já é muito velha e está chegando ao fim de sua vida. Até tem dificuldades de sair sozinha. O que mais ela pode fazer?

"Vicky, vá descansar no quarto da vovó. Vocês têm que a segurar bem. Não machuque o pé de novo. Tenham cuidado!"

"Sim, Dona Luísa, a gente vai cuidar bem da senhorita."

"De agora em diante, a chamarão Srta. Vicky."

"Sim, Srta. Vicky. Vamos devagar."

Camila fica olhando médico, enfermeiras e os empregados caminharem do jardim para a Casa Guarantã.

Olhando para Dona Luísa, que está sendo conduzida por Sr. Afonso, de repente ela sente a vontade de chorar.

Mas por quê?

No início, o carinho de Dona Luísa para Camila é sem motivo. Agora ela prefere outra pessoa e não a quer. Não é normal que as pessoas mudam? Por que quer chorar?

Ela apenas... não se sente bem em olhos dela, talvez a areia entre pelo vento.

Camila abaixa a cabeça e enxuga a gota de lágrima do canto do olho.

Antes que ela encontra uma desculpa para não ficar triste, subitamente, uma voz baixa com desprezo soa atrás dela: "Que foi? Foi entediada tão rápido?"