Agora Vicky ainda está com Dona Luísa.
Embora ela esteja com a velha mais respeitosa na família, se sente sem graça.
Mas depois de dois dias de observação, Vicky já entende a situação.
Desde que ela deixe Dona Luísa feliz e melhor na saúde, Sr. Lourenço vai manter ela no Pavilhão de Bela Vista.
Ouve dizer que o filho biológico da Dona Luísa morreu por salvar a vida de Sr. Lourenço. Para ele, ninguém é mais importante do que avó.
Por isso, assim que ganha o afeto da Dona Luísa, pode conquistar o coração do Sr. Lourenço.
Agora a meta dela é tirar Camila do coração de Dona Luísa.
O ideal é que Dona Luísa mesma cancela o noivado de Sr. Lourenço e Camila.
Depois, deixa ela casar com Sr. Lourenço.
As ideias sempre são boas. Infelizmente, depois de acompanhar esta velha por vários dias, Vicky ainda não percebe que Dona Luísa mostra alguma intenção de deixar ela se casar com Sr. Lourenço.
“Avó, gosta destas flores?”
Vicky empurra a cadeira de rodas dela para passear entre as flores.
A empregada segue de longe, não se aproxima. Aqui, são só as duas.
Dona Luísa prega os olhos na cara da Vicky, um pouco atordoada.
Quando a viu pela primeira vez, Vicky estava de um vestido azul retro, um estilo que Silvana usou na foto.
A primeira vista impressionou a Dona Luís. Ela sempre achou que era Silvana.
Mas por quê? Depois de conviver com ela, essa sensação familiar reduz gradualmente.
“Avó, o que está pensando? Por que sempre olha para mim?”
Vicky nota várias vezes a expressão abnormal dela. Nos últimos dias, ela está assim com frequência.
Olha para a cara dela com um pouco de confusão, de dúvida e de… desapontamento?
Esta velha não deve perceber nada, percebe?
“Nada.” Dona Luísa também não sabe o que está pensando. Ela só se sente estranha por que a familiaridade inicial se torna cada vez mais desconhecida.
Especialmente, só nos primeiros dias, Vicky gostava de usar vestido retro.
Nos últimos dias, ela sempre usa a saia curta na moda.
E toda a familiaridade a Vicky vem daquele vestido...
“Avó, por que sempre está distraída hoje?” Vicky olha para ela, reclamando.
Dona Luísa suspira e tenta se concentrar.
“Talvez eu não esteja muito bem hoje.”
Ela vira a cabeça e acena a mão. A empregada Mari vem imediatamente e empurra a cadeira de rodas dela.
“Eu quero voltar para descansar. Você tem aulas à tarde, né? Também vai descansar, e vai à universidade mais cedo ao meio-dia.”
A expressão de Vicky não está boa, mas na frente da Dona Luísa, ela não se atreve ficar insolente.
Ela dá um sinal de olhar para Mari. A empregada acena a cabeça e empurra Dona Luísa para Casa Guarantã.
“Dona Luísa, o que aconteceu? Você gosta de estar com Srta. Vicky, não é?”
Dona Luísa não diz nada. Parece que está pensando.
Mari ainda queria falar algo, mas de repente, Dona Luísa levanta a cabeça e olha para a figura ao longe com surpresa.
Mari segue seu olhar. Quando ela repara a garota, o rosto fica sombrio num instante.
“Dona Luísa, vou te levar de volta para descansar.” Ela acelera os passos depressa.
“Espera!”
Mas, Mari não obedece às suas ordens. Ela ainda a empurra, anda para a Casa Guarantã rapidamente.
“Mari, espera!” Vendo que ela não responde e continua a andar, Dona Luísa bate no braço da cadeira excitada e também aumenta um pouco a voz: “Mari, para!”
Assim, Mari não pode fingir mais não ouvir. Ela tem de parar embaraçosamente.
Dona Luísa não sabe o que se passa com ela, que comporta tão abnormal.
Mas logo, a mente dela é atraída pela figura à distância.
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