Assim que Camila sai do banheiro, ela quase se assusta com o homem sentado na cadeira e as pernas dela ficam fracas.
No último segundo, ele ainda estava tentando evitar esse homem. No segundo seguinte, ele aparece em sua linha de visão. Não é assustador?
"Sr.Lourenço" Ela pensa um pouco e decide fala em maniera direta: "Estou bem, quero voltar para casa agora."
Já foi injectada e tomou remédios assim como dormia muito tempo. Agora o espírito está realmente melhor.
Além da dor na testa, não há nenhum prolema.
Embora Manoel seja uma pessoa perigosa, para o atual Camila, em comparação com Manoel, Lourenço é mais perigoso, certo?
Além disso, o perigo de Lourenço, embora não seja fatal, deixará as pessoas desesperadas a cada minuto por não ganhar o amor dele.
Para o resto da vida, nesta vida, tem de ficar longe dele.
"Por que você prefere enfrentar os subordinados de Manoel em vez de mim?" Ele se levanta de repente.
Assim que Lourenço se levante, as pessoas à sua frente se sentiriam oprimidas.
Mesmo se ele esteja tão distante, Camila poderia sentir a pressão.
"Sr.Lourenço, calma aí..." Ela dá um passo para trás inconscientemente.
Ele ainda está se aproximando dela, Camila só se sente que seu coração está um pouco desconfortável e seu batimento cardíaco fica muito rápido.
Ela odeia a cobarde própria. Cada vez que ele se aproxima, ela tem dificuldade para respirar e não consegue se acalmar.
Mas nada pode ser feito.
Lourenço caminha até ela, Camila quer recuar, mas ele agarra seu pulso e puxa-o.
"Você ..." Ela é puxada para a mesa, quase se endireitando, apenas encontra que Lourenço está parado na sua frente.
Se ela ficar de pé, seu corpo vai tocá-lo!
Para não tocar em ele, Camila só pode se afastar atrás dele, mas nesta postura, ela parece ser pressionado sobre a mesa por ele. Essa situação é estranha e parece um pouco romantica.
Mas o homem à sua frente tem olhos frios.
"Há um vaso de plantas venenosas de Swordlike Atractylodes em seu quarto, que pode servir como material medicinal." O homem diz com voz indiferente.
A respiração de Camila está confusa, seus cinco dedos estão apertados inconscientemente.
A habilidade de observação de Lourenço é muito forte! Ele só tinha estado no quarto dela uma vez e já descobriu isso.
Há um grupo de cadeia farmacêutica global de família Mu. Lourenço é um mestre em refinar medicamentos e tem um profundo conhecimento de materiais medicinais e venenos.
Para agradar este homem em sua vida passada, ela pesquisou a tecnologia de extração de medicamentos após o noivado com ele, mas não espera que ela tinha um grande potencial nesta área.
É fato que existe a planta Swordlike Atractylodes em seu quarto,o que é de cor brilhante e fica bem quando usada como um vaso de planta.
No entanto, a maioria das pessoas não sabe que suas folhas contêm toxinas. Tomar o medicamento diretamente causa vermelhidão. Os sintomas são como alergias cutâneas.
"Você tomou tóxico não apenas para incriminar Vicky, o seu verdadeiro propósito é adiar o banquete de noivado?"
Lourenço de repente se inclina para frente e Camila rapidamente se deitar na mesa com medo.
Ela coloca as mãos no peito dele, fingindo estar calma e dizendo: "Como é possível? Você é o alvo de todas as mulheres da Cidade B. Por que eu não gostaria de ficar noiva de você? Naturalmente, estou ansiosa para casar, não é? "
"Então é melhor me dar uma razão razoável, por que não quer ser noiva de mim?" Ele estreita os olhos.
"Eu já disse, não é possível que eu não queira..."
"Camila, você acha que pode mentir e fingir na minha frente?" O homem olha para ela, seus olhos cheios de perigo.
Camila morde o lábio por um longo tempo e finalmente acena com cabeça: "Sim, eu não quero realizar esponsais."
Ela prevê que ele vá perguntar o motivo, mas não pensa em que ele dissesse diretamente: "Não é sua vez de escolher."
Camila quase não pode evitar revirar os olhos: "Então ainda me pergunta por quê?"
Lourenço olha para o rosto dela: "O que você quer?"
A obsessão passado agora sobra nem um pouquinho . De seus olhos, ele realmente vê uma vontade de alienação e desejo de escapar.
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