"A senhorita, sozinha?" Depois de colocar uma toalha no corpo de Camila, o homem imediatamente estende a mão para envolver os ombros dela.
Na verdade, Camila tinha um pouco esperança ainda agora.
Ela sabe que a pessoa que colocou a toalha não pode ser Manoel, e não há muitas pessoas aqui que ela conhece, então…
Ela pensa que é Lourenço... mas a realidade destrui completamente sua única esperança.
"Desculpe, eu tenho meu companheiro."
Ela tira a toalha logo, devolve-a a esse homem desconhecido à sua frente e se vira para ir até a um bosque.
Não só está um pouco ensolarado na praia, mas também venta muito.
Indo para o bosque, pelo menos ela pode evitar o vento.
Inesperadamente, o homem a segue e coloca uma toalha nela novamente.
"A senhorita, eu não estou com má intenção. Só vi que você parecia um pouco fria."
Sua mão cai sobre o ombro dela e se aperta.
"Solte!" Camila acelera seu ritmo, lutando para se livrar: "Eu não preciso disso!"
"Sr. Manoel se foi, qual é o sentido de você ficar sozinha? Olhe, Sr. Manoel está com outras garotas."
Camila ouve as palavras e olha para trás no cais, vendo que Manoel está cercado por várias garotas, sem saber do que estão falando.
Parece que Manoel não pretende ficar ali, mas as meninas não estão dispostas a deixar ele ir facilmente. Elas ainda querem manter ele.
Aquelas que saíam para brincar, ela sabe, são tudo assim.
As meninas querem fazer amizade com homens nobres, e os homens gostam de ficar com mulheres bonitas.
Enfim, são só para se divertirem.
Ela tira a toalha mais uma vez e caminha até a sombra. Notando que o homem ainda a segue, ela arregala seus olhos e afunda sua voz.
"Eu não preciso disso, desculpe, estou esperando por meu companheiro."
"Então vou acompanhar você para esperar." O homem não se importa nem um pouco com a indiferença dela, "Aqui, deixe-me ajudar para você vestir."
Todas as mulheres são assim, dizendo não, mas agindo contra as palavras delas. No final elas vão estar debaixo do corpo dele.
Ele tem brincado com tais mulheres demasiadas vezes!
Esse homem disse que só quer colocar uma toalha de banho nela, mas na verdade, a mão dele não para de tocar seus ombros e braços.
Camila sente-se náusea por um tempo e o empurra com força.
Inesperadamente, este homem não desiste e mesmo estende o outro braço para abraçá-la pela cintura.
Com o pretexto de lhe dar a toalha de banho, sua mão está simplesmente mexendo com a cintura dela!
"O que você está fazendo? Eu não preciso. Tire suas mãos!" O rosto de Camila está gelado.
No entanto, ele sente que isso é sua idéia para se seduzir, por isso não liga para isso.
Ele não apenas a abraça, mas a tenta beijar.
Camila tenta levantar a mão para se afastar. Ela não espera que a força de um homem é sempre maior do que a de uma garota, e por isso ela não consegue escapar de seu controle.
"Solte! Me solte! Você..."
"Ela manda você soltar, você é surdo e não ouve?"
De repente, uma voz baixa aparece.
Depois, surge uma voz lamentando. O homem que quer tirar vantagem foi derrubado no chão com um soco.
"Você..." Camila acaba de olhar bem para a figura na frente dela quando o pulso dela é repentinamente apertado. Ele a puxa para trás de uma árvore e rapidamente a puxa para dentro do bosque.
" Solte..."
"Calme!" A mão do homem pousa em seus lábios, meio abraçando ela e a forçando à reclusão.
"Lourenço..."
"Ninguém deveria me ver." A voz do homem está um pouco baixa. Claramente ele abaixa sua voz deliberadamente.
Camila congela e reage num instante.
Não importa qual seja sua identidade, não é certo bater em alguém. Se este incidente se espalhar, pode haver um impato negativo.
Ele rapidamente se esconde com ela, só não querendo que as pessoas pegue o controle.
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