Resumo de Capítulo 300 Como Isso É Possível? – Mimada amada esposa pelo Lourenço por Andrea Jacinto
Em Capítulo 300 Como Isso É Possível?, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Mimada amada esposa pelo Lourenço, escrito por Andrea Jacinto, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Mimada amada esposa pelo Lourenço.
Logo após o término da aula da tarde, enquanto algumas pessoas se preparam para retornar ao prédio de escritórios do Grupo Gonçalves, o telefone de Camila toca.
É Rui.
Tremendo, ela logo atende ao telefone: "Rui, como foi?"
Rui veio pela manhã para pegar o laudo de avaliação dela e da Dona Luísa. Então agora o laudo vai ser comparado com as informações de DNA que constam do sistema hospitalar?
De tão agitada que está, os seus dedos tremem ao segurar o telefone, e sua respiração está descompassada.
"Mila..."Aida tenta falar, mas é puxada de volta por Gil.
"Não a distraia. É coisa séria."
Gil para e pensa um pouco, e então olha para João: "Alexandre está fora hoje. Leve-os até o Grupo Gonçalves. Eu e Camila vamos dar uma saída."
"Você vai também?"Aida não está muito satisfeita. Por que Gil sabe do que houve com Camila, mas ela não?
"Vamos resolver uma coisinha." Gil a empurra de leve, "Ande. Mais tarde vamos voltar."
Sem ter o que fazer, sabendo que eles tinham mesmo algo sério para resolver, Aida não insiste.
Após os demais saírem, Gil apressa o passo em direção a Camila.
Ela desliga o telefone e olha para ele: "Vou encontrar Rui."
"Eu sei. Dirigi até aqui para isso. Vamos."
Cada um deles recebeu um carro novo da empresa para facilitar o deslocamento.
"Tudo bem. Está no Café Pinheiros."
O Café Pinheiros não fica muito longe da escola. De carro, chegam em poucos minutos.
Assim que adentre o café, um lampejo invade a mente de Camila.
Quando foi a última vez que ela veio aqui? Parece que foi por Vicky a chamar para sair.
A Vicky daquela época já era meio esquisita. Não havia nada de mais que ela a convidasse para sair, mas Camila se lembra claramente de ter se sentido um tanto estranha à época.
Parece que ela tinha algum propósito em mente. Mas o que seria?
Quando foi isso? Se ela forjou a própria identidade?
Naquela época...
"Mila, por que você não espera aqui fora em vez de entrar?"
Bem na hora em que sente que vai se lembrar de alguma coisa, Camila é interrompida por Gil atrás dela.
As imagens que passaram por sua mente em flash se fragmentam com a interrupção, e ela não consegue mais se lembrar delas.
Ela sacode a cabeça e se vira para olhar Gil, "Tenho uma coisa para falar com Rui."
"Entendi. Vou tomar um café em outra mesa e esperar por você."
Tendo já avistado Rui, Gil caminha até uma mesa distante e chama o garçom para fazer um pedido.
Camila caminha em direção a Rui. Seus passos são indescritivelmente pesados, recheados das mais altas expectativas.
Sua mente está confusa, ansiosa, aflita, preocupada, nervosa, apreensiva e agitada.
Essa profusão de sentimentos mergulha todo o seu corpo em um desconforto.
Os vinte passos que separam a entrada da cafeteria até o local onde Rui está sentado, mas parecem levar um século para serem percorridos.
Após muita dificuldade, ela finalmente se senta à frente dele.
"Beba alguma coisa." Ele já havia pedido um café para ela.
Camila pega a xícara e vira metade de uma vez, sem atenção para aproveitar o gosto do café.
"E então, Rui? Tem o resultado?"
Ele nota que ela até manchou os cantos dos lábios de café e nem se preocupou em limpá-los.
Após tirar um guardanapo e levá-lo à frente dela, ele sussurra: "Limpe a boca, primeiro."
Ela segura o guardanapo com a palma e, apertando-o com força, limpa várias vezes os cantos dos lábios.
Rui percebe que ela está nervosa.
"Você quer dizer que o material no laudo não é da Dona Luísa? Que eu mesma o fabriquei?"
Ela se levanta de uma vez, batendo com as mãos na mesa, tão perturbada que não consegue articular palavra.
"Não mesmo! De jeito nenhum!"
"Eu entendo, Sra. Mila. É difícil lidar com isso. Mas eu retirei pessoalmente esse material do sistema do hospital. Não há absolutamente nada de errado com ele."
Parecendo Rui ter previsto que ela reagiria daquela forma, ele logo se levanta e tenta fazê-la se sentar.
Camila se agita com força e o empurra com a palma.
"Você quer dizer que eu forjei esse laudo para enganar a você e ao Lourenço, é isso mesmo?"
"Acalme-se, Sra. Mila. Sente-se, fale devagar. Eu acredito que você não tenha..."
"De que adianta você acreditar em mim? Os fatos gritam mais do que as palavras. Eu produzi um laudo de avaliação falso!"
Mas como isso é possível? Como ele pode ser falso?
Foi a Dona Luísa quem deixou a amostra de sangue no hospital. Como o laudo pode ser falso?
Se for mesmo falso, então como é possível que, comparado à dela, demonstre realmente um parentesco?
Mas Rui não mentiria para ela. Que motivos ele teria para enganá-la com um relatório falso?
A ideia dela é expor a armação de Vicky. Não é possível que Rui esteja colaborando com Vicky.
Como isso pode estar acontecendo? "Porquê?"
"Mila..."Notando que há algo errado com ela, Gil corre para ajudá-la e a ampara, prestes a desabar. "O que aconteceu?"
"As informações do DNA da vovó que eles transferiram do hospital são diferentes das que eu apresentei neste laudo."
A essa altura, Camila já não sabe mais em quem mais confiar. Mas, pelo menos, Gil está na linha de frente com ela.
Eles foram juntos fazer a avaliação, retiraram o laudo juntos. Gil sabe disso!
"É impossível!" Gil encara Rui com brio nos olhos e diz, categórico: "O material é claramente da Dona Luísa. Como as informações do DNA podem ser diferentes? Quem está enganando?"
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