"Camila, traz tantas pessoas ferozes. Não vem para contarmos assuntos antigos, não é?"
Em comparação com agitação de Camila, Vicky parece mais elegante e confortável.
Ela pega as roupas, indo para o provador.
Camila persegue logo, para na sua frente e detê-la.
"Onde está Filipa afinal? Me diga!"
"Porque você quer encontrar a minha mãe? Ela fez uma coisa divertida hoje. E por isso, ela foi brincar no exterior por estar de bom humor."
Vicky avista para o rosto branco de Camila, com sorriso nos lábios.
"A coisa foi tão divertida, como bungee jumping, você sabe, né?"
"Você!" O coração de Camila se aperta, correndo e agarrando seu colarinho.
Os vendedores ao redor ficam muito surpresos e veem a para-la.
É inesperável que Vicky não esteja como normal. Ela acena a mão de não que parece não tem preocupação.
"Saiam distante. Eu estou falando com a minha irmã. Não chega a vossa vezpara interferir? Vão embora!"
Todos estão surpresos. A cliente respeita delas foi maltratada. Querem certamente dar uma ajuda para apresentar lealdade.
Caso contrário, se ofenderem a cliente excelentíssima, ela não quiser vir seguidamente. Como ganham bônus?
Mas Vicky disse que ela é a sua irmã…
"O que? Se nós duas não podemos falar juntas?" Vicky franze sobrolhos.
"Não…Claro que não…" Os vendedores se olham com alguns embaraços.
A cara de Vicky fica escura: "Então vão embora!"
Os vendedores não se atrevem ficar aí. Vão embora com medo.
Nicolau quer se aproximar, mas Ariel sempre evitá-lo.
Da sua perspetiva, ainda pode ver as duas figuras.
Com a situação atual, Camila tem mais vantagem. Mas se elas lutarem, ele vai de imediato.
Porém, é inesperável que Vicky não precise ajuda.
Os vendedores já saíram distante. Neste momento, ninguém pode ajudá-la realmente.
E Camila tem habilidade melhor pelo menos do que Vicky, que é uma menina mimada.
A distância é um pouco longa, e a voz de falar entre as duas é baixa. Por isso, todos não ouvem bem.
Vicky ainda está com sorriso no rosto, sussurrando: "Camila, estamos em público. Se luta comigo, você vai se sofrer."
Camila agarra seu colarinho, com dedos sempre tremendo.
Ela está restringindo sua irritação. Ela vem para aqui hoje só para conhecer onde está Filipa afinal.
Embora na verdade, ela saiba que Vicky não lhe disser, ela não pode controlar seu impulso próprio.
"O que querem fazer afinal? Porque se trataram de Aida como assim? Que ódio existe entre ela e você?"
"Não há ódio entre Aida e eu." Vicky dá de ombros, discordando: "Quem tem ódio comigo sempre é você."
Ela ri friamente: "Se tiver de explicar claramente, então, na verdade, Aida foi envolvida por você. Ainda não percebe?"
"Vocês realmente fizeram a coisa? É Filipa, sim?"
Com as mãos tremendo bastante, de fato, Camila ainda tem alguma dúvida. Pensando talvez fosse realmente uma coincidência que Filipa tinha aparecido no sétimo andar, e agora foi para o exterior.
Afinal, Aida não tem tanto ódio com elas.
Mas agora, o que significam as palavras de Vicky? Ela admitiu?
"Sim. Nós fizemos. O que você pode fazer?"
"Vicky!" Camila encosta-a na parede do provador.
Ela está com dois olhos vermelhos e rostos brancos. As duas mãos tremem bastante. Mas ainda encosta Vicky com uma força sempre grande!
Ela exaure toda a sua força, odiando que rasga Vicky!
"Porque? Vocês podem me encontrar para resolver os ódios. Porque encontraram Aida?"
Vicky assiste para ela de cima a baixa. A mulher não traz sua bolsa. Talvez não use treta de gravar.
Não refere, ela já fez preparação antes.
As palavras faladas hoje podem fazer Camila zangar até fora de controle.
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