Mimada amada esposa pelo Lourenço romance Capítulo 450

Dois anos depois.

Surge um roteirista muito famoso em Cidade Nan, quem é atribuído o prêmio do melhor roteirista desta sessão.

No entanto, ele não se apresenta à cerimônia de premiação.

Ninguém sabe que tipo de pessoa é, e ele mesmo nunca é visto publicamente.

Começou pela contribuição, depois passou os testes pouco a pouco. No final, tem dois dramas prontos, os quais são procurados. Além disso, um desses dois foi premiado.

Durante dois anos, ele persiste não aparecer.

Tudo o que se sabe é que seu nome é Jane, um pseudônimo.

Nem sequer está presente na cerimônia tão importante.

No dia seguinte, começa imediatamente a discussão acalorada em todo o círculo.

Quem é Jane? É homem ou mulher? É jovem ou idoso?

Muitos estão curiosos sobre isso.

"Deve ser um velho careca, eu acho."

"Não, se é um velho, nem mesmo careca vai perder a chance de ser famoso."

"Tem razão." Outros manifestam o acordo.

"Pode ser uma mulher gorda e feia."

"Se é gorda, deve ser feia. Não precisa de usar os dois adjetivos juntos"

"É para enfatizar, não pode ser?"

"Provavelmente, é um inválido..."

As meninas do escritório discutem sobre Jane que sempre viveu na lenda.

"Já chega. Agora é hora de trabalho e não se pode fazer conversa piada. Trabalhem."

Gerente vem e chega à secretária do canto com uns documentos, largando-os na mesa.

"Andriana, por favor, arrume estes documentos, que o diretor precisará para a reunião logo."

"Sim." Andriana assente com o movimento de cabeça, pegando os documentos. Depois continua o trabalho.

"Devem seguir o exemplo da Andriana, que nunca participe nas vossas conversas. O que ela faz em um só dia é melhor do que vocês fazem em vários dias."

"Está bem, está bem. Não estamos a trabalhar? "

Umas meninas riem, olhando para Andriana, que ainda está ocupada.

Usando um par de óculos de borda grossa, grande e fora de moda, a metade do seu rosto está quase abafado.

A cara pequena que é em figura boazinha, é influenciada pelas sardas no rosto, que são rústicas e feias.

Sim, com tal aparência, só pode trabalhar muito para compensar.

Por isso, não vai ser invejada só porque a ministro lhe faz alguns elogios.

Afinal, ninguém vai ter ciúmes de uma feia.

"Andriana, queria jantar conosco depois do trabalho? " Alguém pergunta de repente.

Outra menina diz apressadamente," Ela é uma boa mãe e tem de cuidar das crianças em casa. Não tem tempo para se divertir consigo."

"Tem razão, então, não vamos consigo, Andriana."

Às seis horas, as meninas, sorrindo, arrumam suas coisas e saiam.

Ao longo do caminho, pode se ouvir a voz das suas fofocas.

"À propósito, como Andriana encontrou um marido tão bonito com a sua aparência tão feia?"

"Concordo. Se eu fosse marido dela, teria se divorciado dela por causa disso."

Andriana finge não se ouvir.

Às 6:30. Finalmente acabou o trabalho.

Ela arruma e sai da empresa.

Acaba de sair da porta, de frente, vem uma menina de pouco mais de um ano, tropeçando com passos pouco firmes.

Andriana fica assustada nesse momento.

"Cuidada! Vá devagar! Fico assustada! Cuidada! "

No entanto, depois do desaparecimento das sardas, todos são habituados à sua beleza e não se lembram mais desse rosto feio.

Agora, a sensação familiar ainda é muito forte.

Alexandre está trás de Dalila, mas de repente, repara alguma coisa estranha e volta para trás.

Há um monte de pessoas na praça, muitas figuras e muitos rostos fazem com que fique deslumbrante.

O sentido de frio antes desaparece de repente.

"O que se passa, Alexandre?" Andriana se aproxima dele e também olha para trás.

Mas não há nada estranha. Tudo fica normal.

Ela também tinha sensação de ser observada quando chegou.

Talvez fosse por causa do medo, ela sempre tinha um sentido de insegurança.

Depois, como a barriga dele ficava cada vez maior, não prestou mais atenção ao isso. A seguir, nasceu Dalila, quem precisa toda a energia dela.

Não se importa com outras coisas.

"Não é nada." Alexandre abaixa a cabeça e abraça ligeiramente a Andriana."Estou um pouco preocupado, não se importe."

"Você também."

"Está bem."

Andriana Gu, que se chamou Camila Gu há dois anos e que desapareceu depois de perturbar toda a cidade, pega a mão da Dalila:" Fofinha, não pode brincar com isso. Vou te comprar um balão."

"Ba... lão... " Dalila não sabe nada com o que pode brincar ou não.

Só sabe que os balões se estão aproximando dela.

"Ba... lão... " Vendo que os balões estão cada vez mais aproximados, Dalila sacode a mão da mãe outra vez entusiasmadamente.

Ela corre para os balões com as pequenas pernas.

Alexandre e Andriana seguem a filha. Por que os balões estão aproximando da Dalila?

Há uma pequena mudança da expressão no rosto de Alexandre. Ele levanta a filha de repente, puxando Camila para trás de si mesmo.

Olha para esses balões com indiferença e fica alerta.