Minha Morte!Sua Loucura! romance Capítulo 220

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Das histórias de Internet que li, talvez a mais impressionante seja Minha Morte!Sua Loucura!. A história é boa demais, me deixando com muitas expectativas. Atualmente, o mangá foi traduzido para Capítulo 220. Vamos agora ler a história Minha Morte!Sua Loucura! do autor Internet aqui.

"Não quero," Robson resmungou, cabisbaixo. "Luna, será que você tá me dando um gelo?"

Eu, sem saída, fui obrigada a dizer: "Amanhã você vai para a empresa, e depois de amanhã de manhã você me acompanha, pode ser?"

De qualquer forma, um dia a mais, um dia a menos.

Robson permaneceu em silêncio, com a cabeça baixa.

"Senhora, o seu novo celular já está aqui na porta," André disse, deixando o aparelho e saindo tranquilo.

Eles todos perceberam que Robson só escuta o que eu digo.

Até eu percebi.

Bocejando, levantei para pegar o celular, inseri o chip, liguei o aparelho, coloquei no modo silencioso e fui dormir.

Robson, por sua vez, parecia estar cheio de energia, sem um pingo de sono, subiu na cama e me abraçou, brincando com meu cabelo.

Eu estava tão cansada que nem me dei ao trabalho de dar atenção para ele, apenas me aconcheguei em seu peito e adormeci.

Não sei quanto tempo dormi, mas acordei com vontade de ir ao banheiro. Ao abrir os olhos, vi que Robson ainda estava acordado.

Ele estava sentado na beira da cama, olhando alguma coisa nas mãos.

Esfreguei os olhos, sem reação no momento, mas quando percebi, meu coração deu um salto. Era o bilhete que Jorge me deu? Eu jurei que depois de ler o conteúdo e o número de telefone, joguei fora na lixeira do hospital. Por que está na mão do Robson?

Me virei para olhá-lo melhor e vi que ele segurava um pedaço de papel higiênico.

Aliviada, falei baixinho. "O que você está fazendo acordado a essa hora?"

"Vou ao banheiro," ele disse, parecendo tão sonolento quanto eu.

Eu simplesmente concordei.

Ele provavelmente também havia acabado de acordar. Afinal, nós dois tínhamos nos esbaldado tanto na banheira que estávamos mortos de sede antes de dormir. Tão refrescante quanto foi beber aquela água, tão irritante era levantar para ir ao banheiro no meio da noite.

"Luna... estou com medo," ele confessou, grudando em mim.

Eu olhei para ele, confusa. O que há para temer em ir ao banheiro?

"Luna, você acha que as almas podem nos seguir em uma forma que não podemos ver?" Robson perguntou em voz baixa.

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