Minha Morte!Sua Loucura! romance Capítulo 285

Resumo de Capítulo 285: Minha Morte!Sua Loucura!

Resumo do capítulo Capítulo 285 do livro Minha Morte!Sua Loucura! de Maria Rocha

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 285, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Minha Morte!Sua Loucura!. Com a escrita envolvente de Maria Rocha, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Adonis parecia estar numa correria desesperada para me convencer.

"Adonis..." - Morgana era como uma sombra teimosa, que não conseguia ficar um instante se quer longe dele.

Com um semblante fechado, Adonis ficou parado, esperando Morgana chegar perto e se agarrar no seu braço.

Adonis não a repeliu, mas me lançou um olhar preocupado, como se temesse que eu fosse ficar com ciúmes.

"Pega o carro e me espera lá" - Adonis pediu para Morgana seguir em frente.

Morgana titubeou por um momento.

"Lá fora está cheio de jornalistas. O Fábio já foi preso, você não vai encontrar problema algum" - Adonis cochichou, abaixando a voz.

Morgana mordeu o lábio, me deu um olhar de mágoa e saiu de má vontade.

"Luna..." - Parecia que Adonis queria se justificar.

"O gerente Tavares é realmente um galanteador" - Comentei com uma ironia gelada.

"Luna... ela uma vez me salvou, eu prometi protegê-la. O criminoso está no encalço dela e a polícia não consegue assegurar sua proteção o tempo todo, eu..." - Adonis queria que eu entendesse: "Estou fazendo isso também para desvendar a verdade, para você descobrir quem o Fábio de fato é."

"Ah, então está fazendo tudo isso por minha causa" - Quase não consegui segurar a risada.

Como pude ser tão ingênua no passado a ponto de olhar para Adonis com tanta admiração, apenas movida por gratidão.

"Às vezes, as pessoas de fato confundem gratidão com amor, e eu compreendo isso muito bem" - Disse, indiferente.

Mas Adonis pareceu ainda mais aflito: "Luna... eu não queria dizer... eu..."

"Adonis, mesmo que não queira admitir, preciso te dizer uma verdade: a Luna já se foi. Quem está aqui diante de você é a Lana" - Cortei-o, sem demonstrar sentimento algum.

Adonis engoliu em seco, com os olhos marejados.

Percebendo que eu estava olhando para o seu pulso, Adonis rapidamente retirou a mão, escondendo-a atrás do corpo: "Aqui não é seguro, vem comigo"

André se adiantou para barrar as pessoas que estavam me pressionando, enquanto Adonis tentava me levar pelo pulso.

Eu soltei a mão de Adonis e, no meio da multidão, vi Nuno com um boné de beisebol.

Parecia que ele tinha matado aula novamente.

Quando me viu, Nuno se aproximou com um semblante sombrio, tirou o boné e o colocou na minha cabeça como um aviso para Adonis, e me levou até o carro.

"Ele foi levado, não foi?" - Nuno me perguntou com desagrado.

Eu acenei com a cabeça.

Nuno xingou baixinho, como se já esperasse por isso.

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