Minha Morte！Sua Loucura！ romance Capítulo 424

Depois, Robson e Adonis continuavam discutindo se teria divórcio ou não...

Soltei um suspiro, a pressão no ar diminuiu: "Vem aqui!"

Robson veio correndo, todo animado: "Meu amor..."

"Veja esta situação." - Eu sentia que minha inteligência estava abaixo da do Robson, minha memória não havia se recuperado totalmente e minha cabeça sempre parecia estar em um estado de confusão.

Robson estava feliz, afinal, eu precisava dele.

"O décimo terceiro andar está fechado, deve haver algo lá que eles não podem nos deixar ver. Vamos direto para o décimo segundo andar, nosso objetivo é sair daqui, não dar uma olhada no que há em cada andar." - Robson me pegou pela mão e me conduziu pelas escadas.

A escada de emergência levava ao décimo segundo andar.

Mas parecia que todos estavam curiosos para saber o que havia no décimo terceiro andar e por que ele estava fechado.

De fato, a curiosidade humana é um elemento crucial para a própria queda.

"O que tem no décimo terceiro andar que precisa ser fechado?" - Jorge perguntou, curioso.

"No décimo terceiro andar, há um corredor secreto que leva diretamente ao primeiro andar. Você acha que as pessoas por trás disso como subiram? O décimo terceiro andar é a sala de controle do prédio inteiro, também é a fonte do sistema de câmeras holográficas e IA no décimo quarto andar, além de ser o ponto de queda daqueles que caíram pelo chão." - Robson disse seriamente.

Um prédio tão alto, claro, precisava de uma sala de controle, especialmente o décimo quarto andar com toda a sua tecnologia de IA e holograma, que ocupava um andar inteiro.

Benito parece ter captado o ponto crucial, olhando para Robson surpreso: "Então, Mafalda e Nuno podem realmente não ter morrido, apenas caíram? Eles estão tentando nos deixar tristes e desesperados de propósito?"

"Não posso ter certeza, só posso dizer que pessoas inocentes não morrerão." - Robson balançou a cabeça.

Naquele momento, todos estavam sob a influência de drogas. Se todos tivessem cruzado essa linha e caído, as pessoas destinadas a morrer certamente seriam mortas imediatamente por quem estivesse embaixo, enquanto os inocentes seriam libertados com antecedência.

Se Nuno e Mafalda fossem inocentes, não precisariam se preocupar com suas vidas.

Mas, no momento, Robson não confiava em mais ninguém...

"Então, nossa missão agora é sair daqui vivos o mais rápido possível." - Jorge concordou: "Ou sair e fazer a polícia cercar este lugar, investigar a fundo, com certeza encontrarão alguma pista."

"Ha ha ha..." - De repente, as luzes do décimo segundo andar se acenderam, e aquela voz sinistra falou novamente: "Ingênuos."

"Bem-vindos ao décimo segundo andar, todos devem estar cansados e com fome, não? A comida na mesa foi preparada para vocês."

Se essa pessoa não tivesse me lembrado, eu não teria sentido sede ou fome, porque em uma situação de sobrevivência, a adrenalina aumenta rapidamente.

"Parece que a Sra. Morgana não ama o Sr. Adonis." - A pessoa atrás dele riu.

"Sr. Adonis, você estaria disposto a testar o veneno por seu amor?" - A voz começou a questionar Adonis novamente.

Adonis olhou para mim e estendeu a mão para pegar um pão de queijo da mesa, mordendo-o.

Após confirmar que não estava envenenado, me ofereceu.

"Come o seu" - disse eu, entre dentes.

"Sr. Benito, e se eu lhe dissesse que se você comesse algo agora mesmo, eu poderia realizar seu desejo, você comeria?" - a voz perguntou novamente a Benito.

Benito franziu a testa e pegou uma maçã da mesa: "Devolva-a para a Mafalda".

"Tudo bem, desde que você coma."

Era um verdadeiro jogo de vida ou morte.

Com a diminuição de alimentos não envenenados, as chances de encontrar alimentos envenenados só aumentavam.