Minha Morte！Sua Loucura！ romance Capítulo 724

"Você está falando de..." Adonis obviamente ainda não tinha percebido quem era a outra pessoa.

"Seraphim Macedo."

Depois que o laboratório de genética foi fechado, Seraphim manteve um perfil baixo, raramente aparecendo em público.

"Ouvi dizer que ele assumiu algumas empresas do pai dele. Embora não tenha conseguido o Grupo Macedo, a sua astúcia nos negócios também é notável." Adonis sabia o que Seraphim estava fazendo recentemente.

Ele se dedicou inteiramente ao mundo dos negócios.

"Então, vamos encontrar uma maneira de colaborar com Seraphim. Primeiro, convença Seraphim da sua grande visão, só assim ele poderá levar você até aquela pessoa." Seraphim também era astuto.

Só fazendo Seraphim acreditar que Adonis era alguém oportunista, desejando usar o projeto de renascimento para criar um 'novo mundo' grandioso e expansivo, seria possível despertar as ambições internas de Seraphim.

Quando pessoas igualmente ambiciosas se reúnem, surge uma ilusão de camaradagem e de terem se encontrado tarde demais na vida...

Portanto, era hora de testar as habilidades de atuação de Adonis.

"Vá." Gesticulei para Adonis ir embora.

"Você sabe que atuar não é o meu forte..." Adonis ainda resistia.

"Que atuação o quê, apenas seja você mesmo, isso já é o suficiente." Acenei novamente, impaciente.

Adonis parecia querer dizer mais alguma coisa, mas, vendo minha impaciência, se calou.

Ele saiu resmungando e, depois de um tempo, pareceu se lembrar de algo, virando-se para me olhar. "Você já parou para pensar por que a organização genética criaria Marcelo e Aline sem motivo algum?"

A existência de Marcelo e Aline de fato me intrigava antes. "Minha mãe queria deixar descendentes para mim e Robson, compensando o fato de eu, como clone genético, não poder ter filhos."

Observando os seguranças patrulhando o jardim, fiquei pensativo por um longo tempo.

A questão levantada por Adonis era realmente preocupante. Qual seria o verdadeiro propósito de investir tanto em criar Marcelo e Aline?

"Vamos ver o papai." Marcelo correu até mim, vendo-me parado, perdido em pensamentos.

Olhei para ele, arqueando uma sobrancelha. "Ainda não me diverti o suficiente, você vai ter que esperar para ver ele."

Marcelo ficou chateado, apertando seus pequenos punhos. "Mas é o meu pai."

"Ah, por favor..." Revirei os olhos e me virei para subir as escadas. "E aquele é o meu marido."

Ainda tinha que fazer as pazes com Robson...