Minha Morte！Sua Loucura！ romance Capítulo 816

"Ele não é um cara ruim..." Aline explicou em voz baixa. "Que bom."

Aline tinha uma alta opinião sobre Fausto.

Luna, sem alternativa, disse: "Os filhos que criamos, mais cedo ou mais tarde, pertencem a outra pessoa."

Robson olhou para Luna e falou baixinho: "Esposa, eu sou seu."

Luna revirou os olhos, tudo bem...

Somente Robson sempre pertenceria a ela.

Para sempre.

"Mãe, não vamos por este caminho." No caminho de volta para a mansão no topo da colina, Aline de repente falou, pedindo a Luna para mudar o trajeto.

Luna, alerta, mudou de direção, virando à esquerda, e olhou nervosamente pelo retrovisor para Aline. "O que aconteceu? Estão nos seguindo?"

Aline balançou a cabeça. "Este caminho vai ficar congestionado, tem um acidente mais à frente..."

Aline tinha ouvido o som de um acidente não muito longe.

Luna suspirou aliviada, finalmente relaxando a guarda.

Desde que as pessoas do laboratório apareceram, os nervos de Luna estavam sempre à flor da pele.

Robson segurou a mão de Luna, e eles chegaram em casa seguros.

"O que é aquilo?" Ao abrir o portão da mansão, uma caixa de entregas jogada do lado de fora bloqueava o caminho do carro.

Era uma caixa muito grande, do tamanho de uma pessoa.

Robson, cauteloso, tranquilizou Luna e Aline. "Fiquem no carro, vou verificar."

Eles não haviam pedido nenhuma entrega, então o pacote com certeza era algo desconhecido.

Robson saiu do carro, e Luna, alerta, desafivelou o cinto de segurança. "Aline, não saia do carro."

Aline segurou o ombro de Luna, nervosa. "Mãe... cheiro de sangue, cheiro de sangue..."

Aline podia sentir o cheiro de sangue se espalhando pelo ar.

"Latido, latido, latido!" Estrela latia incessantemente, parecendo também perceber algo, muito inquieta.

Aline, carregando sua mochila e vestida de forma a se misturar com a poeira, com os cabelos quase cobrindo completamente o rosto e usando um boné, caminhava em direção ao prédio de aulas.

Ela estava em um estado extremamente sensível, sua audição e olfato, todos os sentidos estavam se intensificando a cada dia.

De inicialmente ser capaz de ouvir o som de mosquitos, a agora poder ouvir as batidas do coração de cada pessoa, e ainda estava evoluindo.

"Aline!"

De repente, alguém bloqueou o caminho de Aline, três ou quatro garotas a cercaram. "Anda, idiota, vamos ter uma conversa."

As garotas ameaçaram, levando Aline para um lugar atrás do prédio de aulas, onde não havia câmeras.

Aline as observava curiosamente, mas obedientemente as seguiu.

Uma mosca zumbia ao redor, Aline estava irritada, abruptamente levantou a mão, pegou a mosca que voava para lá e para cá, e a jogou no chão, esmagando-a.

As garotas não perceberam o gesto de Aline, continuaram arrogantes em direção ao fundo do prédio de aulas.

"Ouvi dizer que você está incomodando o Fausto?" A garota líder, mastigando um pirulito, empurrou Aline de forma arrogante. "Nós estamos aqui hoje para te ensinar uma lição, daqui para frente fique longe do Fausto, ele pertence à nossa rainha da escola, Sanira, entendeu?"