Minha Super Esposa Hacker romance Capítulo 11

Meia hora depois, Wally os levou e chegaram à casa do avô.

O Sr. Castro e seus três filhos e noras já haviam chegado. Quando viram eles entrando, a segunda nora, Eloise, não pode evitar de sorrir triunfante. “Jeff, Lindsay, vocês dois têm estado muito ocupados ultimamente? Estão nos fazendo esperar.”

“Me desculpe, Eloise. O trânsito estava um pouco pesado hoje.” Lindsay forçou um sorriso. Ela suportaria isso tudo pela Clara.

Clara estudou Eloise com um rosto gélido e não a cumprimentou.

Quando os olhos de Eloise encontraram os dela, Eloise sentiu um calafrio subir pela espinha. Clara era apenas uma pirralha. De que ela tinha medo?

Pensando nisso, ela debochou e disse: “Então essa é sua filha que estava desaparecida por anos? Ela realmente parece um pouco com os irmãos dela. Mas vocês fizeram o teste de DNA? Não se confundam novamente desta vez.”

Ouvindo Eloise abrir as feridas antigas de seus pais, Wally franziu a testa e disse: “Tia, o que você disse é um pouco demais.”

Deixar Clara vaguear ao ar livre todos esses anos era a maior dor de Lindsay. Então o que Eloise fez foi equivalente a jogar sal em uma ferida.

“Wally.” Jeff balançou a cabeça para ele, pedindo-lhe para não falar.

Lindsay aguentou as provocações de Eloise e deu um sorriso gentil. “Obrigada pelo lembrete, Eloise. Mas desta vez a polícia comparou os DNAs, e Clara é da nossa família.”

Lindsay era tímida, mas sua mão segurando a de Clara era poderosa e fazia Clara se sentir aquecida.

"É melhor ser assim. Não criem o filho de outra pessoa por dez anos só para descobrir que é uma farsa novamente." Eloise continuou a provocar, e o rosto de Lindsay parecia pálido desta vez.

“Eloise, pare de desenterrar o passado, por favor?” O terceiro tio de Clara não suportava mais ouvir e interrompeu Eloise friamente.

Só então Eloise se acalmou após o terceiro tio de Clara falar.

“A refeição está quase pronta. Por favor, sentem-se.” O Sr. Castro não queria ouvir a discussão e fez um gesto para todos se sentarem.

Enquanto as empregadas serviam a comida, a terceira tia de Clara olhou para Clara com olhos ternos. "Clara acaba de fazer dezoito anos, certo? Você está no ensino médio?"

Clara assentiu. "Sim, décimo primeiro ano."

"Décimo primeiro ano? Bem, se você puder se transferir para o Instituto Royal Creek, você se tornará uma colega de escola de Juliet, minha filha." A terceira tia parecia genuína e sincera.

"Instituto Royal Creek?" Eloise franziu a testa quando ouviu isso. "Vocês duas são muito ingênuas. Nem qualquer João, Jerry e Danny podem entrar no Instituto Royal Creek. Mesmo que seja apenas o ensino médio, tem um requisito mínimo."

"Como pode falar assim, Eloise?" A terceira tia de Clara achou as palavras de Eloise impróprias.

"Estou apenas dizendo a verdade", disse Eloise ao olhar para Keith, o tio mais velho de Clara. "Keith e sua esposa deveriam saber melhor. Mesmo que o Pai e o Sr. Ford sejam velhos conhecidos, o Sr. Ford ainda estabeleceu um alto padrão para nossos filhos. Clara cresceu no campo; as chances de ela entrar no Instituto Royal Creek são pequenas. Não perca o tempo de Keith."

“Pai! Como ousa?” Os segundos e terceiros filhos do Sr. Castro falaram em uníssono.

As expressões das segundas e terceiras tias de Clara mudaram sutilemente. Elas não esperavam que o Sr. Castro quisesse buscar a ajuda do Sr. Ford pessoalmente, o que era um tratamento que nenhuma das crianças da família jamais havia recebido.

Keith não teve escolha. “Pai, deixe comigo. Eu vou cuidar disso.”

Jeff e Lindsay se surpreenderam agradavelmente, sem esperar que Keith concordaria.

Só que as caras das segundas e terceiras tias de Clara pareciam tudo menos boas.

Clara suspirou silenciosamente ao ver que sua família estava fazendo tanto por ela. Ela não precisava da ajuda de ninguém. Vendo através da face das primeiras e segundas tias, desprezou ainda mais a ajuda do seu primeiro tio.

Ela olhou para o relógio impacientemente, perguntando-se por que o velho Ford ainda não tinha ligado.

Justo quando ela pensou isso, o telefone de Wally tocou.

Um sorriso surgiu nos lábios de Clara. Ford ainda era pontual.

Wally ouviu o telefone dele tocar e rapidamente se levantou, pensando que era uma ligação de sua empresa. "Desculpe-me, tenho que atender a chamada."