À noite na Mansão Mulherd, Aurora olhou pela janela, porque a Mansão Mulherd estava em um terreno alto, ela podia ver montanhas e estradas ao redor da casa.
A mãe e a avó de Aurora moravam aqui, e também foi onde ela cresceu.
Alguém bateu na porta dela.
Aurora abriu a porta e viu Arthur em um roupão branco.
Ele estava enxugando o cabelo e perguntou a Aurora:
- Estou indo para o centro da cidade, quer beber vinho junto comigo?
- Não. - Aurora balançou a cabeça.
Arthur gostava muito da vida noturna, mas Aurora não estava acostumada a esse tipo de vida. Ficaria também embaraçado para ela se fosse com Arthur.
Mas pelas palavras de Arthur, ela era uma senhorita elegante e chata.
Ouvindo sua recusa, Arthur simplesmente foi embora.
Aurora sorriu, ela era a única que restava no enorme segundo andar.
À meia-noite, seu telefone tocou na escuridão. Aurora ficou aborrecida com o toque do celular, e enterrou sua cabeça no cobertor.
Mas o telefone não parava de tocar.
No final, ela estendeu a mão e pegou o telefone:
- Olá?
- Estou na porta. - Era a voz magnética de um homem. Aurora ficou acordada em um instante por causa dessa voz.
Ela pulou da cama.
- Você está em qual porta?
- A porta da Mansão Mulherd!
A resposta deixou Aurora nervosa.
- O que você quer fazer? Já é meia-noite!
Aquele homem não se importava com a raiva em sua voz e continuou:
- Você sai ou eu entro?
- Você é louco!
Três anos atrás, Reuben deixou uma impressão extremamente torcida na mente de Aurora. Aos olhos de Aurora, ela acreditava que ele poderia fazer qualquer coisa.
Então devia ser muito normal para ele incomodar alguém à meia-noite.
Ela pegou um casaco e saiu. O homem estava encostado no carro com um cigarro na mão. As luzes da iluminação pública foram lançadas sobre seu corpo, que fez sua figura alta parecer um pouco solidária.
Aurora sentiu um pouco aborrecida quando o viu.
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