Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada！ romance Capítulo 252

— Eu preciso que ele me dê isso?

Rosa pensava as palavras de Tania, um sorriso irônico formando-se entre suas sobrancelhas sedutoras.

Uma jovem tão nova, certamente falsa e ávida por vaidade.

Naquele momento, Tania baixava a cabeça, e Rosa, sem poder ver sua expressão, ponderou e, cruzando os braços, zombou: "Se não foi o Arthur que lhe deu, por acaso foi você que conquistou?

Então por que não me conta, qual é o tratamento de uma membro de topo no Vênus?"

Rosa estava certa de que Tania não poderia responder.

Mesmo após tantos anos de esforço, ela era apenas uma membro intermediária do Vênus.

Tania, que direito ela tinha de ser considerada de membro de topo?

Nesse momento, Tania girava o convite em suas mãos e, olhando para Rosa com um ar de superioridade e desdém, respondeu com indiferença: "Por que eu deveria lhe contar? Se está tão curiosa, por que não se torna uma membro de topo e descobre por si mesma?"

Rosa soltou uma risada, que garota afiada, pensou ela, continuando com seu tom sarcástico: "Então, você realmente não pode dizer, certo?"

Tania não queria perder mais tempo, balançando o convite em direção a Rosa com um gesto preguiçoso, "Pense o que quiser, tenho coisas a fazer, até mais, Sra. Rosa."

Os dedos de Rosa se contraíram enquanto ela virava, observando a silhueta preguiçosa de Tania se afastar, um olhar feroz atravessando seus olhos sedutores.

Ela estava curiosa para ver como Tania gastaria o dinheiro de Arthur esta noite.

...

Às sete e meia, o crepúsculo se aprofundava.

O grandioso salão de leilões Vênus, localizado no centro do Congresso de Rio de Novembro, brilhava sob a luz noturna, adornado com estatuária e feixes de luz dourada alternados, conferindo-lhe um ar de mistério e nobreza.

Em pouco tempo, um Maserati vermelho da última geração entrou no estacionamento subterrâneo pela entrada VIP.

Perto do espaço de estacionamento número 312, um homem de meia-idade vestindo um terno britânico esperava respeitosamente.

Era um pequeno diário de capa de couro marrom, do tamanho de uma mão, sem nada de especial à primeira vista.

Não era surpresa que ele tivesse sido leiloado três vezes.

Nesse momento, Heitor colocou as frutas e o café sobre a mesa e, ao ver a página do catálogo aberta, perguntou instintivamente: "Senhorita, além desta autobiografia, há outro item do leilão que lhe interesse?"

Tania batia os dedos na borda da mesa, olhando para as outras descrições, "Quanto ainda temos no fundo?"

Heitor prontamente retirou um smartphone exclusivo do Vênus de seu bolso, acessou a tela e a entregou a Tania, "Atualmente, temos sete bilhões."

"Hmm, vamos manter a autobiografia como prioridade, meu limite é cinco bilhões."

Apontando para a descrição da autobiografia, Tania falou com uma voz calma.

Ouvindo isso, Heitor piscou, preocupado, e sugeriu: "Senhorita, não seria muito? A procedência dessa autobiografia é incerta, apesar de ter sido aceita no Vênus, talvez nem haja licitantes."