Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada！ romance Capítulo 259

Tania tinha um olhar sombrio, com impaciência tingindo o fundo dos seus olhos, claramente irritada, os seus dedos apertavam a xícara de chá com tanta força que as suas juntas branqueavam.

O ambiente ficou silencioso por alguns segundos, Heitor não ouviu a resposta de Tania, finalmente suspirando aliviado.

No final, depois de três tentativas fracassadas de leilão, a "Autobiografia do Deus do Mercado de Ações" foi vendida no Leilão de Caridade de Vênus por um preço de trinta bilhões.

Isso também se tornou numa história curiosa que circulava no mundo dos leilões.

A habilidade de Vênus de transformar o inútil em valioso era, de fato, rara neste mundo.

...

Depois do leilão ter terminado, Tania estava sentada na sala de descanso, fervendo de raiva, com um olhar vazio fixo na grande tela à sua frente, e um humor explosivo tumultuando dentro dela.

Pouco depois, Heitor entrou pela porta, carregando uma pequena maleta.

Uma tensão alarmante espalhava-se pela sala de descanso.

Com todo o cuidado, Heitor colocou a maleta na mesa, tentando acalmar a situação: “Senhorita, não fique tão irritada, isso... é bastante normal.

Antes, nunca tínhamos encontrado o Supremo, mas mesmo tendo o encontrado esta noite, ainda é uma honra embora tenhamos perdido.

Eu estou em Vênus há tanto tempo e nunca vi um membro de elite preparar uma armadilha para o Supremo.

Pense bem, gastar trinta bilhões numa autobiografia inútil, provavelmente o Supremo também está irritado.”

Essas palavras eram só para acalmar Tania.

Na realidade, todos sabiam que para o Supremo, mesmo que gastasse trinta bilhões numagarrafa de refrigerante, ele não sentiria nenhum desconforto emocional.

Isso era a confiança e a tranquila certeza que o dinheiro podia trazer.

Nesse momento, Tania respirou fundo, fechou os olhos e disse com um tom extremamente baixo: “Eu não estava a tentar armar uma armadilha para ele.”

Ela realmente pretendia desafiar o Supremo.

Ao ouvir isso, Heitor ficou estupefato, sem saber o que dizer.

À medida que o carro se aproximava, e um segundo antes de atingir a pessoa, um som agudo de freio rasgou a tranquilidade noturna.

A frente do Maserati parou a menos de meio metro das pernas do homem na rua.

O sujeito segurava um cigarro, olhou de volta para o carro com desdém, e no segundo seguinte, virou-se de lado e riu friamente, pisando no emblema do Maserati com o pé.

E quando ele virou o rosto naquele momento, Tania também viu aquela face familiar.

Felipe!

Naquele instante, o Felipe estava com uma perna sobre o capô, o cotovelo apoiado no joelho, com um sorriso malicioso, inclinando o queixo em direção à cabine do Maserati: "Correndo para reencarnar?"

Ele não conseguia ver claramente quem estava dentro, mas podia distinguir vagamente que era uma mulher.

Usando máscara, com o cabelo preso em um coque, escondendo-se no meio da noite?

A janela do carro abaixou lentamente, e Felipe estreitou os olhos, pressionando mais uma vez o capô com o calcanhar: “Amigo, você sabe o que aconteceria se você me atropelasse, certo?”