Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! romance Capítulo 711

Resumo de Capítulo 711: Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada!

Resumo de Capítulo 711 – Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! por Livia Grieira

Em Capítulo 711, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada!, escrito por Livia Grieira, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada!.

"De fato, vocês dois não estão casados nem registrados, sua participação no banquete de retorno ao lar realmente parece um pouco fora do protocolo," disse Heitor, soltando uma risada, "Então, vocês pretendem..."

Antes que pudesse terminar, o celular de Heitor tocou.

Ele virou a cabeça para olhar, franzindo a testa ao atender, "O que aconteceu?"

Quem ligava era o velho mordomo da Família Alves de Cidade D.

O que foi dito ao telefone deixou Heitor com uma expressão de desconfiança, "Família Figueiredo?"

"..."

Pouco depois, Heitor desligou, jogando o celular sobre a mesa, seu rosto firme ainda mostrava sinais de confusão.

Arthur, apoiado no balcão do bar, olhou para ele de soslaio, "O que foi?"

Heitor franziu a testa, batendo com os dedos na superfície de mármore da mesa, pensativo, "O mordomo acabou de dizer, a Família Figueiredo de Cidade D enviou uma resposta, dizendo que enviará alguém para participar do banquete de retorno ao lar de Raquel."

Família Figueiredo de Cidade D.

Arthur desviou o olhar do rosto dele, baixando os olhos para o copo em sua mão, com uma voz bastante grave, "Surpreso?"

Heitor ainda estava absorto em seus pensamentos, a frequência com que batia os dedos na mesa aumentava, "Claro. O patriarca da Família Figueiredo se aposentou há muitos anos, vivendo recluso, a Família Figueiredo tem estado ausente há muito tempo.

O convite enviado pela Família Alves desta vez foi mais uma formalidade, as duas famílias praticamente não têm contato.

Agora, a Família Figueiredo de repente aceitou o convite, e todos em Cidade D estão especulando se o herdeiro da Família Figueiredo voltou."

"Jonas Figueiredo." A voz profunda de Arthur pronunciou um nome, seus olhos ligeiramente abaixados ocultavam o brilho sombrio em seu olhar.

Heitor olhou para ele surpreso, "Você o conhece?"

"Ouvi falar."

Ouvindo isso, Heitor observou o perfil impassível e austero do homem, dando um sorriso torto, "Jonas rompeu com o Velho Sr. Figueiredo anos atrás por causa de um casamento arranjado pela família, e desde então nunca mais voltou para Cidade D.

Não só isso, seu irmão Zeno Figueiredo também o seguiu. Naquela época, Jonas era o herdeiro mais valorizado pela Família Figueiredo.

Atualmente, com o grande casamento entre as famílias prestes a acontecer, todas as principais famílias de RN já haviam recebido o convite para a cerimônia.

Assim que Tania entrou em casa e estacionou o carro, percebeu pelo canto do olho que a face severa e implacável de Marlon já estava aparecendo do lado de fora da janela do carro.

"Quando você voltou?" Tania abriu a porta do carro, olhando para ele com uma leve elevação das sobrancelhas.

Marlon, com as mãos nos bolsos, estreitou os olhos, "Cheguei esta manhã. Mãe me disse, você e Arthur Fontes ficaram noivos?"

“Hum.” Tania respondeu indiferente, seguindo Marlon para fora do estacionamento, quando ouviu ele perguntar com um tom de descontentamento: “Você tem certeza? Não tem medo de se arrepender?”

Tania olhou para ele de soslaio, “Preciso pensar?”

Marlon, cheio de ressentimentos, ficou em silêncio.

Na sala de estar, Diana Ferreira estava organizando a lista de convidados com Eduardo Vargas.

Tania e Marlon se sentaram lado a lado, e após um momento, Diana levantou a cabeça e perguntou: “Tani, você ainda não me deu sua lista de convidados, né?”

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