Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada！ romance Capítulo 729

Tania sussurrou mais algumas palavras para ele, inclinando-se em seguida para pegar seu celular sobre a mesa, "Você não viu o Whatsapp que te mandei?"

"Hm." O homem estava apoiado no braço do sofá, seu olhar profundo pousando no perfil dela, transbordando uma ternura inegável.

Tania passou-lhe o celular, fazendo bico, "Então dá uma olhada."

Arthur desbloqueou o aparelho, abriu o Whatsapp e logo viu a conversa com ela. Após ler o conteúdo, seus lábios finos se curvaram levemente, "Planeja me apresentar a ele?"

"Claro, você é meu namorado, não tem por que se esconder." Tania respondeu sem hesitar, mas logo outro pensamento lhe ocorreu.

Ela olhou para o homem, erguendo secretamente as sobrancelhas, "Você viu a gente se abraçando na frente do hotel antes, não foi?"

Na verdade, o que ela queria mesmo saber era, já que tinha visto, por que não desceu do carro para cumprimentar.

Nesse momento, Arthur baixou o olhar para o celular, olhando de soslaio para Tania, "Não."

"Então..."

Ela não terminou a frase, viu quando o homem lhe passou o celular.

Com certa confusão, Tania o pegou e deu uma olhada, a caixa de conversa do Whatsapp de Davi estava bem à vista.

Ela observou sem expressão a foto da câmera de segurança, e seus dedos, involuntariamente, pressionaram a mensagem de voz de dois segundos: você foi traída?

Tania: "…"

Ele realmente era um grande amigo de Arthur.

Tania colocou o celular de lado, e silenciosamente anotou mentalmente um ponto para Davi, não era nada grave, mas ela era um pouco rancorosa.

Não fosse por essa frase dele, 'você foi traída', talvez Arthur não estivesse nesse estado incomum.

Ele era um homem inseguro por natureza, e o fato dela ter abraçado outra pessoa certamente provocou algumas oscilações emocionais.

Tania mordeu o lábio, soltando um suspiro repentino, soltou sua mão e se levantou do sofá, "Espere um momento."

Ela ia sair, mas seu pulso foi abruptamente agarrado pelo homem, as sobrancelhas franzidas, "Para onde você vai?"

"Pegar algo no carro."

Arthur ergueu as pálpebras, observando-a, depois de um momento de silêncio, concedeu com uma voz mais grave, "Volte logo."

Tania concordou e saiu, na verdade, indo apenas até o estacionamento da plataforma.

Seu Maybach ainda estava estacionado na mansão, e ela pretendia dar a Arthur o remédio especial para ferimentos importado que estava no porta-luvas.

Em menos de três minutos, ela voltou.

O homem estava sentado no sofá fumando, a fumaça leve dispersando-se ao redor, e a luz fraca não adicionava calor ao ambiente, pelo contrário, destacava sua figura solitária no amplo e silencioso salão.