Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada！ romance Capítulo 75

Naquele momento, o olhar profundo de Arthur pousou nas bochechas sorridentes dela, enquanto a fumaça branca escapava de seus lábios finos, envolvendo-o em uma aura de desleixo e casualidade.

Depois de fumar um cigarro, o homem se levantou e levou Tânia para o restaurante no porão.

No ambiente elegante e confortável do restaurante, eles se sentaram de frente um para o outro ao redor de uma mesa de mármore com veios escuros.

Tânia olhou para a comida que já estava sobre a mesa e perguntou, olhando ao redor: "Quem preparou tudo isso?"

Desde que havia entrado, ela não tinha visto um único garçom.

Isso fez com que sua mansão, embora moderna, ainda parecesse vazia e sem vida.

Arthur, segurando sua taça de vinho, tomou um gole e respondeu: "Os empregados têm suas acomodações no terceiro porão."

Tânia assentiu, entendendo, e não perguntou mais nada. Então, eles começaram a jantar em silêncio.

...

Após a refeição, Tânia recostou-se na cadeira, olhando para o homem distinto à sua frente, e perguntou: “Sr. Arthur, quando seu pai chegará a RN?”

“Nos próximos dias."Arthur levantou os olhos, um sorriso leve nos lábios: "Está ansiosa?”

Tânia levantou o queixo, visivelmente irritada: "Sim, ansiosa. Até que esse noivado termine, não vou me sentir à vontade".

Os olhos profundos de Arthur se estreitaram e seu sorriso diminuiu: "Você não gosta do Samuel ou só não gosta do noivado?

"Não gosto de nenhum deles."Tânia não escondeu seu desdém pelo casamento, murmurando com frieza e raiva: "Isso está me impedindo de namorar!"

Sua voz estava baixa na última frase, sem saber se Arthur tinha ouvido, mas a conversa terminou ali.

Às duas horas da tarde, quando a chuva já havia parado, Arthur pediu a Leandro que levasse Tânia para descer o morro.