Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada！ romance Capítulo 760

Tania estava recostada preguiçosamente no braço do sofá, lançando um olhar furtivo em direção ao outro lado, onde Arthur estava.

As longas pernas dele, vestidas com calças de terno, estavam elegantemente cruzadas enquanto ele se inclinava para pegar um maço de cigarros, acendendo um.

A fumaça branca dançava no ar, e a luz aconchegante parecia tornar a névoa de fumaça em um amarelo quente.

Do lado de fora da sala, parecia que alguém estava falando.

Tania apoiava a testa com uma mão, seus cílios caíam numa expressão quase sorridente.

Logo, Leandro entrou.

Ele segurava uma entrega nas mãos e disse a Arthur assim que a entregou: "Chefe, no final da tarde, alguém trouxe um pacote de correio, disseram que era essencial que o senhor o abrisse pessoalmente."

O homem estreitou os olhos, "Quem trouxe?"

Leandro lançou um olhar rápido para Tania, respondendo honestamente, "Não sei, a pessoa deixou o pacote na portaria da mansão, se identificando como gerente comercial."

Isso era estranho.

A mansão em RN normalmente não aceitava nenhum tipo de correspondência desse tipo, se fosse uma cooperação comercial, deveria ter sido enviada diretamente para a sede da empresa.

"Abra." O homem disse, batendo a cinza do cigarro, com um olhar frio misturado em seus olhos profundos.

Leandro imediatamente rasgou o pacote, revelando um contrato em papel com detalhes dourados.

"Contrato de confecção exclusiva vitalícia da TA Alfaiataria..."

Leandro leu o título inconscientemente, antes de congelar.

Arthur também levantou os olhos de imediato, estendendo a mão para pegar o documento, respirando um pouco mais pesado, "Saia."

Leandro virou-se silenciosamente para sair da sala, com os detalhes do contrato ainda flutuando em sua mente. Se ele não se enganava, todas as camisas do chefe eram confecções de luxo exclusivas da TA.

E aquele contrato de confecção...

A solicitante era a Srta. Vargas, e o beneficiário era o chefe.

Heh, o amor dos outros tem cheiro de azedo, o amor de vocês tem cheiro de dinheiro.

"Por quantos anos?" A voz do homem era extremamente rouca, mesmo com sua paciência, ele mal conseguia conter a emoção prestes a explodir.

Tania se inclinou para pegar o contrato, folheou algumas páginas e apontou casualmente, "Cinquenta anos."

Ela havia pago cinquenta anos de confecção antecipadamente.

Nenhuma declaração de amor pela cidade, nenhum cinema privado, nada se comparava ao presente de Dia dos Namorados que ela lhe deu.

Arthur olhou brevemente para a duração do pagamento no contrato, antes de abraçá-la mais uma vez, seu rosto enterrado em seu pescoço.

Sua respiração estava pesada, cada inalação e exalação exalavam um calor ardente.

Não era paixão, mas profunda emoção.

Seus lábios pressionavam firmemente contra a pele de Tania, beijando-a suavemente.

Parecia não ser suficiente, ele intensificou a força, mordiscando e sugando a pele dela.