No Alemão romance Capítulo 54

Natália - Narrando

minha gente, eu tô morta, cansada feat. acabada, faz 1 mês que eu não durmo, 1 mês, jurei que meu Edgar ia ser calmo, calmo uma porra, eu não tenho mais direito pra dormir, pra tomar banho e nem respirar, e Elisa ainda diz que eu tô com depressão, porra quem tá com depressão é Edgar que chora o dia todo, não para o dia todo, e quem tá com porra de depressão sou eu ? um caralho, devia ter um grupo de apoio dos bebês, porque depressivos precisam daquele apoio e pá.

eu tô muito cansada, e muralha tá se fudendo também, ele vai pra boca, mas volta pra ficar com ele no almoço, eu durmo uma hora e ele volta pra boca, e de noite ele me ajuda muito, mas é complicado porque Edgar tem um negócio encarnado em mim, ele dormia de noite agora é só botar no berço que vira o bebê do exorcista.

Mas independente de tudo isso, eu amo meu filho, ele é minha maior bênção, então né

Esses dias muralha tá muito nervoso, não sei com quê, matarindo disse que é uns bagulho com o complexo da maré, então eu tenho evitado estressar tanto ele

- Muralha ?

- Oi

- tem como tu comprar fralda pra Edgar ?

- Claro, é meu filho também né

- mas se tu tivesse ocupado, eu dava meus pulos

- fica tranquila, que tamanho?

- P

- Já trago - ele me dá um selinho e sai

Boto Edgar no cercadinho, enquanto ele tá dormindo e do nada gabi entra em casa.

- oi família

- cala boca, ele acabou de dormir

- tu precisa de um descanso

- como ? ele tá com dois meses ainda

- agora eu não posso ficar com ele, porque tô organizando a festa de Lucca que é esse final de semana visse

- Desculpa não tá ajudando

- Eu sei que é difícil pô, fica de boa, é só tu ir no dia

- Tá certo

Ela fica conversando comigo, dizendo como vai ser a festa de Lucca, amei o tema e é isto

- Toma aqui - muralha fala entrando em casa - não sabia que tinha lixo em casa

- me respeita por favor - ele passou e deu um tapa na testa dela - vou botar lá em cima naquele pote visse

- tá certo, obrigada

- vou pra casa, conversa com ele, tem b.o tu tá ligado né ?

- tô

Ela saiu de casa e eu pedi pra catarina olhar Edgar, enquanto eu ia conversar com meu namorado

- O que tá acontecendo ? - pergunto

- Nada, problemas na boca

- que tipo de problemas, Enzo?

- não quero tu preocupada com essas merdas não, cuida do Edgar e só

- eu só sirvo pra isso agora ? sou tua mulher, conversa comigo porra

- Porra mulher, a maré tá atrás de tu, mas não sei porque

- como assim?

- Desde aquela invasão que Elisa levou um tiro

- por que tu não me contou isso logo, Enzo? em ?

- porque tu tava grávida, não ia encher tua cabeça com essas merdas, eu vou resolver

- eu quero que tu conte o que tiver te afligindo, a gente tá junto ou não ?

- tá, tu sabe que tá

- então não me trata como uma boneca de vidro, tu sabe que eu aguento muita coisa então dividi comigo as coisas, a gente vive numa vida a dois e eu tenho direito de saber se me envolver

- Tá certo, fica pilhada nisso não, que eu vou desenrola esses bagulho

- Tá certo - dou um beijo nele e ele me puxa pro seu colo

Tiro sua blusa e ele começa a dar beijo no meu pescoço, sinto seu pau ereto, e aquilo tava muito muito bom, não sei se é o fogo de muito tempo

Ele me virou e ficou por cima de mim, ele começa beijando minha barriga e vai descendo, eu tava com um short de pano e ele puxa pro lado quando começa a me chupar e logo penetra dos dedos dentro de mim, e faz um movimento de vai e vem, quando eu tava no auge, alguém bate na porta

- Edgar quer peito - Catarina fala - acabou o leite que a senhorita tirou

- Eu também quero peito, nessa porra - muralha grita

- Para com isso - falo p muralha - tô descendo, Cat

- A gente nunca mais vai transar - muralha

- não procure em outro lugar

- nunca - ele diz e me dá um beijo

Eu me ajeito e desço pra dar peito a Edgar

- Oi coisa linda de mãe - pego ele no colo - mamãe quer transar também tá, dá peitinho pro teu pai - falo e catarina rir

Dou peito a ele, e ele puxa que só, meu peito deve tá carne viva, meu deus... esse menino vive com fome

- Eu preciso transar, cat

- Imagino, com meus filhos eram assim