Noah meu cowboy inresitivel romance Capítulo 120

Saio da casa imerso em meus pensamentos, ao chegar a camionete percebo que um dos pneus foi rasgado com uma faca, chuto o pneu completamente murcho, merda, como disse antes ela me conhecia como ninguém e sabia que eu ia atras dos dois, por isso se adiantou e fez isso com minha camionete, há mais ela está completamente enganada se pensa que isso vai me impedir de ir atras dos dois, caminho até a carroceria, sempre carrego um ou dois reservas, as terras da fazenda de meu pai são um pouco acidentadas e sempre acabo furando ou até mesmo estourando um dos pneus.

Começo minha tarefa, demoraria cerca de trinta minutos para trocar aquele pneu aquilo iria me atrasar um pouco. mais não me impediria de ir até aquele bar, e juro por deus que quando eu chegar até lá Emma vai se arrepender por ter me desobedecido, suspiro ao terminar de arrancar a roda, olho em direção a casa até pensei em ir até lá chamar Aaron mais sei que ele não me ajudaria, não naquele momento, já que ele ainda estava com raiva.

Suspiro ao observa a roda devidamente colocada em seu lugar de origem demorei mais do que o previsto já que aquela era uma tarefa que costumava fazer com um dos meus irmãos, sorri ao observar minha mão machada de graxa, Emma me pagaria caro por me fazer passar por isso a essas horas e já até sabia de que maneira ela ia me pagar, pegaria o que me pertence de volta, entro na camionete e dirijo rápido rumo ao bar que Ethan costumava frequentar com seus amigos idiotas, como meu irmão caçula disse ele iria se exibir para seus amigos com a minha mulher pensaria no castigo que daria a meu irmão mais tarde mais isso não ia ficar assim.

Minutos depois encosto frente ao bar, sem perder tempo desço do carro e sigo até as portas duplas do bar, a música country preenche meus ouvidos assim que atravesso a porta, meus olhos vasculham o bar a procura de meus alvos, localizo meu irmão próximo ao balcão rodeado por mulher, ele não muda nunca mais fazer o que se carrega o sangue dos Walter nas veias, adentro um pouco mais procurando por Emma então escuto a voz de Ethan a me ver ali.

- Merda isso não vai prestar- Ethan diz quando me aproximo dele, ele traga grosso ao ver minha expressão raivosa, encerro a distância entre nós e agarro-o pela gola da camisa o levantando do banco alto que ele estava sentado- calma Noah- Ethan pede com medo e era bom mesmo por que naquele momento eu seria capaz de matá-lo

- A onde está a minha mulher- pergunto entre dente, Ethan desvia seus olhos para um canto do bar, sigo seus olhos e então meu sangue ferve de vez, solto a camisa de Ethan o deixando cair sobre o banco outra vez, meu foco agora era outro mataria o maldito que teve a ousadia de tocar no que me pertence.

Atravesso o bar a grandes passos empurrando quem quer que se enfiasse em meu caminho, estava cego de raiva e nem me preocupo em me desculpar, as pessoas que riam e conversavam se calam conforme eu ´passo ao lado delas, alcanço meu alvo e sem esperar nem amis um segundo puxo Emma dos braços desinfeliz que a agarrava pela cintura, Emma se assusta com minha presença ali, porém ignoro sua reação supressa lidaria com ela mais tarde quando chegássemos em casa.

- Eu não sou um objeto para pertencer a alguém – ela rebate ainda me socando quando parro ao lado da minha camionete, a coloco no chão e abro a porta do carona, Emma cruza os braços na frente do corpo e me encara com uma sobrancelha levantada, era obvio que ela não ia facilitar as coisas para mim, então teria que ser do jeito difícil.

- Entre agora nesse carro Emma- exijo ela nega com a cabeça e gargalha, juro que essa mulher me deixa maluco, mais não da forma que eu gostaria de estar- tudo bem então vai ser do jeito difícil- concluo, Emma franze a testa em confusão.

- Você não se atreveria- Emma começa, sorri e dou um passo em sua direção- eu sou a delegada dessa cidade Noah você não pode me obrigar a fazer nada que eu não queira- Emma bate o pé com raiva acho aquele ato adorável, sua resposta me faz rir.

- oh meu amor, agora eu posso sim – respondo a agarrando sua cintura e a puxo pra perto de meu corpo, perto o suficiente pra que eu possa sussurrar em seu ouvido- por que agora você não está usando sua farda e nesse momento é apenas a MINHA mulher e ninguém aqui dirá o contrário- completo dando ênfase na palavra minha, e sim era verdade ela não estava fardada e eu poderia sim leva-la pra casa, Emma abre a boca pra retrucar porem não espero por sua resposta a levanto do chão e a coloco dentro da cabine fechando e trancando logo em seguida, dou a volta no carro tranquilamente ignorando seu grito de raiva, quando ela tenta abrir a porta e percebe que eu a tranquei.