Noah meu cowboy inresitivel romance Capítulo 127

- Fui ao bar ontem tentar conseguir arrancar algumas informações de Gabriel, como sabe sou detetive e sou boa em resolver casos- começo vendo Joshua assentir pela minha visão periférica- então Noah foi atras de mim me pegou dançando com o Mon e teve uma crise de fúria- completo, Joshua se fira em minha direção ao ouvir, encosto o carro pouco afastado da casa do nosso futuro detento.

 

 

- E você deixou que seu noivo o agredisse – Joshua perguntou um pouco surpreso com meu ato, bom eu poderia muito bem ter impedido Noah, mas ele só facilitou meu trabalho.

 

 

- Sim Noah facilitou nosso serviço agora não terei que correr atras do Mon em meio a cidade, assim eu estou evitando colocar a população em risco com uma possível troca de tiros- completo saindo do carro agarro o mandado de prisão, verifico minha arma e começo a caminhar em direção a casa do Mon

 

 

- Como vamos fazer isso- Joshua pergunta apontando em direção a casa com sua cabeça, sorri    enquanto pensava um pouco.

 

 

- Vá pelos fundos caso ele tente escapar, não atire, só use sua arma caso ele reaja e caso for usá-la atire nas pernas – Joshua assente seguindo pelos fundos da casa, ando um pouco mais até alcançar a porta.

 

 

Respiro fundo antes de bater na porta, a casa estava silenciosa, volto a bater então um gemido é o único que consigo ouvir, até consegui sentir uma pontinha de dor da garota mais logo passa ao me lembrar da senhora a qual ele matou sem um pingo de pena, volto a bater na porta mais três vezes sem obter um a resposta, suspiro e decido chamar seus nomes.

 

 

- Gabriel está tudo bem – chamo um pouco alto para que ele possa me ouvir, o barulho de algo se quebrando chega aos meus ouvidos.

 

 

- Já vou – escuto a resposta a voz parecia fraca e não era para mesmo depois da surra que ele levou ontem devia estar todo destruído, respiro fundo balançando a cabeça não deveria ficar com pena ele tinha cometido crimes e meu dever era fazer com que ele cumpra sua sentença.

 

 

A porta se abre e observo a face do moreno a minha frente, ele era um jovem de vinte dois anos era bonito, mais naquele momento seu rosto estava inchado pelos socos impiedosos de Noah.

 

 

- Emma não precisava se preocupar eu estou bem – ele diz ao me reconhecer, respiro fundo eu tinha que dar ordem de prisão a ele o lado difícil de se trabalhar em uma cidade tão pequena e que todos se conhecem.

 

 

- Gabriel Mon você está preso por furto  e tráfico de drogas- ele me encara desesperado, solto o ar e deixo minha postura de lado- olha Gabriel meu dever como delegada é te levar presa, cumpra sua sentença você é jovem se tiver uma boa conduta dentro da prisão sua pena será reduzida colabore com a cadeia posso tentar reduzir sua pena caso se entregue de boa vontade e confesse seus crimes-  Gabriel me encara assustado e nega com a cabeça ele estava apavorado pude notar em seu olhar que estava arrependido pelos crimes.

 

 

- Eu era um jovem tolo tinha acabado de chegar à cidade para morar com a minha vó não tinha um emprego e ela estava doente - ele olha para dentro de sua casa- eu me entrego me ajude por favor Emma não posso ficar muito tempo preso tenho que cuidar dela, minha vó tem Alzheimer – Mon estende suas mãos para que eu o algeme, merda e agora quem iria cuidar da avó do garoto.

 

 

- Certo farei o possível, tem alguém que possa cuidar dela- pergunto apontando para a porta após algemá-lo com as mãos para trás de seu corpo, Gabriel nega com a cabeça, merda, o que seria da senhora de idade que so tinha seu neto para cuidar dela.

 

 

 

-Eu sei que estava errado Emma mais não tinha um emprego não tinha como sustentar a minha vó, eu roubava para colocar comida no prato- Gabriel continua, sabia que em alguns casos raros ele poderia ser absorvido mais teria que achar um jeito de provar que ele roubava para alimentar a família, o puxo para fora da casa e o levo até o carro, Joshua me segue ao ver que já tinha cuidado de algemar devidamente

 

 

- Vamos voltar para a delegacia entre em contato com Adam e peça a ele que se comunique com o juiz local temos o caso de um furto famélico em mãos, Mon não será levado para uma penitenciaria – digo ajudando Gabriel entrar no banco de trás da viatura não o coloquei no camburão, casos como esse deveria ser tratado de outra forma.

 

 

- Não podemos deixar que isso se passe por um furto famélico ele usava armas- Joshua me encara com uma sobrancelha arqueada, merda me esqueci desse detalhe.

 

 

- Era de brinquedo, se quiser revisar minha casa fiquem à vontade ela fica na terceira gaveta do meu guarda rouba- Gabriel rebate do banco de trás suspiro em alívio.

- E a senhora que você matou como explica- Gabriel gargalha, negando coma cabeça.

 

 

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