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O mês se arrastou em trabalho, praticamente me mudei para a delegacia ia em casa apenas para tomar banho e trocar de roupa dormia em minha sala quando a exaustão tomava conta de meu corpo, me enfie completa no trabalho assim podia evitar as investidas de Noah que estava cada vez mais insistente, Noah queria se desculpar por tudo que fez no passado, mas eu não estava disposta a perdoá-lo, não podia simplesmente passar uma borracha no passado. Não vou culpá-lo por tudo, porém ele tinha sim culpa pelos seus atos, não podia perdoá-lo e esquecer meu pequeno que perdeu a vida naquele acidente.
A cidade estava cada vez mais segura, acabei com grande parte dos casos arquivados, mais ainda restava um único crime que com toda certeza era o pior por não encontrar pistas que me levasse até o culpado. estava focada na investigação, mais por mais que revisasse as informações que tinha no arquivo não encontrava uma só pista era como se o xerife não tivesse feito questão de procurar o culpado e simplesmente arquivou o caso sem maiores esforços, como se fosse apenas um acidente de carro.
Estava cansada, meu corpo inteiro doía de dormi apoiada sobre a mesa, meus olhos ardiam de tanto forçar para ler as poucas informações que tinha não ando me alimentando bem no último mês. Estava focada nesse caso porque era muito semelhante ao meu, uma garçonete morreu após os cabos do freio de seu carro serem cortados, essa era a única informação que tinha e ela foi dada pela perícia. a jovem tinha 19 anos a mesma idade de Andy, minha mente me traz essa informação, ela trabalhava na lanchonete ao lado do posto de gasolina, observo a foto era linda, e tão jovem não aproveitou nada da vida e infelizmente teve sua vida arrancada de se, a garota não tinha inimigos andei investigando fazendo perguntas para as suas colegas de trabalho, ela era um doce era gentil com todos os clientes, nada anotava para um possível culpado, estava ficando frustrada com aquilo.
O que aconteceu com essa garota me pergunto, quem poderia querer ela morta e por qual motivo, encosto minha cabeça sob o tampo de madeira da mesa e solto um suspiro frustrado, era horrível quando me deparava com um crime como esse, quando não encontrava pistas e quando não conseguia solucioná-los, merda eu era um bom detetive mais sem pistas não a solução para o caso.
Detestava me deparar com um crime que eu não podia solucionar, mais nesse caso não tinha muito o que fazer já estava cansada de tentar achar pistas, mais as pessoas que a conheciam se negavam a falar qualquer coisa que pudesse me levar até o culpado, meu corpo reclama pela posição estava cansada de mais e não conseguiria dormir naquela posição por mais uma noite, preciso da minha cama, e no estado de exaustão que me encontro não me importo com o fato de ter que dividi-la com Noah.
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Os comentários dos leitores sobre o romance: Noah meu cowboy inresitivel