- finalmente se entenderão- assenti sem saber se era mesmo verdade nem eu mesmo sabia o que estava acontecendo entre mim e Emma só sabia que era bom estar daquele jeito outra vez abraçado a ruiva que tinha um sorriso cumplice com meu pai – oh gloria a deus por isso já não suportava mais as alfinetadas e a guerra particular entre dois- meu pai conclui e sorri satisfeito quando arranca uma gargalhada de Emma- contou a ele menina- ele volta sua atenção totalmente para Emma que assente, recostando sua cabeça em meu ombro, beijo sua cabeça e enlaço sua cintura, Emma suspira encostando sua cabeça sobre meu peito, ri quando ela respirou fundo era o efeito do perfume que ela tanto amava.
- Já sei de tudo pai- respondo pela mulher que coloca uma de suas mãos dentro do bolso da minha calça me lembro das vezes que ela fazia isso no passado, era algo nosso-e além do mais temos novidade para contar- começo olhando para face de Emma que assente me incentivando a continuar, meu pai me observa com uma sobrancelha levantada em questionamento.
-Então deixa de enrolação garoto e desembucha de uma vez- ele não aguenta esperar como sempre ansioso, sorri negando com a cabeça, ele e sua mania de querer tudo a sua maneira.
- Bom Emma e eu vamos ter outro bebê- revelo vendo os olhos de meu pai caírem sobre o ventre de Emma que sorri quando meu pai quase cai da cadeira pelo susto – não é para tanto pai, já era de se esperar que isso acontecesse mais cedo ou mais tarde- ele assente concordando com as minhas palavras.
- Eu é que o diga já que me lembro dos dois que pareciam coelhos pelas terras do velho Lorenzo- Emma esconde o rosto na curva do meu pescoço, já eu não posso segurara a gargalhada- não fique vermelha menina isso é uma coisa boa acredite em mim e aproveite por que daqui alguns anos – ele nega com a cabeça mostrando seu polegar virado pra baixo, entendi perfeitamente o que ele quis dizer com aquele ato, Emma gargalha ainda com seu rosto escondido pela vergonha. Agarro sua cintura a apertando contra mim.
- Fale por você velho Samuel – brando, o fazendo rir da minha cara, Emma se afasta se soltando de meus braços, ela caminha até o balanço onde nossa pequena brincava alheia a nossa conversa, meus olhos a segue sem desviar por um segundo se quer.
- depois não diga que eu não lhe avisei meu filho- meu pai responde me observando atentamente- ela é uma boa garota, Emma fez um trabalho brilhante na educação de Amber- ele continua quando percebe que minha atenção está focada nas duas ruivas da minha vida- Amber desenha muito bem puxou o talento da mãe apesar da pouca idade com certeza será uma artista quando crescer- ele continua, suspiro não tenho dúvidas disso e, pelo que vi de relance ela é brilhante, com a pouca idade que tem já conseguiu fazer um retrato perfeito da mãe imagino que caso ela entre em um curso suas habilidades tenderão a se multiplicar
- Tenho certeza de que Amber será uma grande pintora no futuro- respondo e trago grosso quando Emma guia a pequena até nos- merda eu estou muito nervoso – confesso baixinho meu pai sorri ao ouvir minhas palavras.
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