Noah meu cowboy inresitivel romance Capítulo 20

Resumo de capítulo 20: Noah meu cowboy inresitivel

Resumo de capítulo 20 – Uma virada em Noah meu cowboy inresitivel de D.M.Melo

capítulo 20 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Noah meu cowboy inresitivel, escrito por D.M.Melo . Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

— Oras eu não estou morrendo por que haveria de ir ao hospital, agora vá, me deixe voltar para a cama estava atendo um sonho lindo com sua mãe— suspiro coçando a cabeça as vezes ele conseguia me tirar do sério, respiro fundo para tentar ganhar paciência para lidar com suas birras agora — vá garoto me deixa dormir — meu pai fala caminhando de volta para a cama

 

— Não pai temos que ir para o hospital   doutor Albert ligou, encontraram um coração para o senhor — falo o interceptando no meio do caminho que ele fazia de volta para a cama, o velho turrão mais teimoso que uma mula empacada

 pra falar a

 

 verdade não estava prestando muita atenção, fico ali bebendo e vendo o filme só para me manter acordado, e tentar manter meus pensamentos longe do assunto proibido que Lisa fez questão de me lembrar, maldita mulher, meu celular toca me despertando dos meus pensamentos, me estico um pouco para pegá-lo sobre o criado mudo, olho para a tela, vendo o nome do doutor Albert, o que ele poderia querer comigo as uma da madruga, atendo um pouco apreensivo sabia que não receberia boas notícias

 

—  Noah, aqui é o doutor Albert, traga seu pai imediatamente para o hospital temos um coração em ótimo estado para realizar o transplante — ao ouvir as palavras do médico salto de pé em um salto, nunca imaginei que poderia ser isso, sorri inconscientemente até que me lembro que para ter um coração para o transplante de coração de meu pai alguém teve que morrer e desfaço o sorriso em respeito ao morto

 

— Com assim vocês têm um coração— pergunto ainda sem acreditar não era tão simples assim o doador tinha que ter várias semelhanças físicas com meu pai para receber o coração   — alguém da cidade morreu — pergunto caminhando até o guarda-roupas e pegou uma calça me vestindo rápido com o celular apoiado no ombro

 

 —  Sim acabou de ter um óbito —   não podia acreditar que meu pai finalmente receberia o órgão e poderia voltar a ter uma vida normal depois de tato tempo sofrendo, minha curiosidade aguça teria que agradecer a família do doador por aceitar que fosse doado um aparte do falecido e por devolver a vida ao meu pai,

 

— Doutor quem faleceu, quero agradecer a família do doador por estar devolvendo a oportunidade de viver a meu país — Albert respira fundo e fica em silencio por alguns segundo antes e soltar

 

 

 

 

 

— Lorenzo White  acabou de vir a óbito ,  e    Emma —  ele começa a falar algo mais logo se cala , franzo a testa e pegou uma camisa , não era possível que o velho White faleceu sem me vender as terras  , droga me xingo mentalmente  —  Lorenzo expressou  sua vontade de doar seu coração ao seu pai ,  já que eram amigos de longa data , mais não perca mais tempo garoto  , vou encaminhar o corpo de Lorenzo pra extração  e mandar preparar a sala de cirurgia —  não espero mais nada tenho muito tempo pra fazer isso mais tarde , saio correndo do quarto e bato na porta de  Aaron  várias vezes

 

 

 

 

                                                                              

 

—Não tem jeito com o senhor não é pai— falo o ajudando a descer as escadas, Aaron e Ethan já nos aguardavam na sala com uma cadeira de rodas meu pai a ignora indo em direção a porta da sala, nego com a cabeça — pai tem que ir à cadeira não pode se esforçar muito

— Falo ele nega com a cabeça saindo da casa me abandonando enquanto balbucia mil xingamentos

 

— Oras estou indo colocar um coração novo, acha mesmo que vou chegar no hospital de cadeiras de rodas, um Walter não demostra fraqueza nunca — nego com a cabeça o seguindo junto com meus irmãos   entramos na minha camionete e começo a dirigir rumo a pequena cidade, para nossa sorte o hospital era de última geração— e me conte meu filho, quem foi o azarado que morreu — fecho os olhos as vezes meu pai era um desbocado dos grandes

 

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