Noah meu cowboy inresitivel romance Capítulo 29

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 Duas semanas desde de a morte de meu avô,  ainda estou presa aqui em San Francisco  , sim agora não é por conta do trabalho , e sim por que não conseguia arrumar uma caminhão de mudanças pra levar minhas coisas pra fazenda , sim digo não  conseguia por que finalmente consegui um , claro depois de ameaçar o dono da firma mostrando meu distintivo da FBI ameacei que mandaria fechar sua pequena empresa e pronto    , sei que é errado ,  mais foi a única maneira de conseguir um caminhão de mudanças,  quem não tem cão caça com gato ,   confesso que me arrepende  segundo depois de dizer ao pobre homem que fecharia sua empresa por que o  coitado caiu  no choro , me implorando pra não fechar a empresa ,por que ele tinha penhorado  sua casa pra abri o local , que sua mulher não  fazia nem ideia do que ele tinha feito , e que se ela descobrisse se separaria dele, me arrependi profundamente desse ato e por isso resolvi pagar o dobro do que pagaria para dar uma força extra ao jovem empresário de trinta e nove anos ,  , término meu banho e  começo a me vestir  uma calça jeans  colada ao corpo um crooped  preto de mangas longas  , e meu par de coturnos militares  de salto alto e grosso ,  agarro minha arma um trinta e oito  e o coloco em sua case presa na perna   , me olho no espelho acho que não veria ninguém conhecido pelo caminho , mais resolvo fazer um maquiagem básica,  delineador rímel e um batom vermelho , deixo meus cabelos soltos  , não estava nada mal  saio do quarto e pego    minha mala com um pouco de dificuldade por conta das muletas  ,o resto ir ia no caminhão amanhã

 Elizabeth  ficaria coma chaves  , acabei decidindo que não venderia o apartamento , caso algum dia resolva voltar pra San Francisco  já teria um lugar pra ficar ,encerrei o contrato com o síndico  e as contas  de gás água e luz , Elizabeth  ficaria com a chaves e me entregaria quando chegasse ao povoado dentro de três meses    , coloco minha mala  no porta malas e entro no banco do motorista  jogando as muletas no banco do passageiro  , já me sinto um pouco melhor meu pé já não dói tanto como no princípio  mais  ainda dói ,  o suficiente para que eu não desobedeça as ordens médicas  , dirijo  rumo a pequena cidade com calma observo as paisagem  , resolvi viajar a noite gosto de ver as estrelas brilhando no céu  enquanto dirijo  ,parece que a paisagem fica ainda mais bela a luz da lua e das estrelas , deixa tudo  com uma beleza sobrenatural , depois de duas horas  na estrada finalmente  consigo avistar a pequena cidade ao longe

Ao entrar no povoado , resolvo para no posto de gasolina pra abastecer o tanque  , entro na lanchonete enquanto o frentista completa o tanque que estava quase vazio  ,  vejo um uma torta de  maçã e merengue,  minha boca encheu de saliva com a bela imagem no mostrador , as pessoas  que estava ali na lanchonete me encaram e sussurram sem parar , não dou a mínima e ignoro totalmente e começo a pagar  no caixa , as garçonetes me fuzilam  com os olhos , e já até imagino o por que , mais  não do a mínima  , para seus olhares fulminantes , pego minha torta e sigo rumo ao carro  , o frentista sorri quando recebe o pagamento e uma gorjeta   ,  após entrar e colocar a torta  de maçã  sobre minhas pernas tomando cuidado pra não amassar a bandeja e acabar me sujando toda de merengue ,  dirijo divagar pelas ruas virando na estrada de chão que leva pra fazenda ,  depois de alguns minutos finalmente avisto a porteira  da Fazenda,  desço  usando minhas muletas  e  destranco o cadeado e passo com o carro , desço mais uma vez e para trancar a porteira  , suspiro ao entrar no carro , volto a dirigir   agora dentro da propriedade que meu avô tanto amava , ao passar frente a vinícola  , percebo que tudo continua igual que a semanas atrás,  sigo adiante com meu automóvel   cerca seiscentos metros à frente avisto a casa principal  , continuo agora pisando fundo no acelerado , o que caralho a estava acontecendo aqui , a raiva me consome  ao ver carros encostados frente a enorme casa de fazenda , as luzes acesas e música alta ,pessoas andando por todos os cantos