Volto pra minha sala, e reviro o arquivo vendo as fichas dos últimos crimes , começo a ler ficha por ficha , assalto a mão armada , assassinato, roubo de gado e por aí vai , tinha muito trabalho pela frente pra tentar colocar o pequeno povoado em ordem prender os criminosos seria o primeiro passo a ser feito ,começaria com investigações pelos roubos de gado que normalmente era realizados nos leilões em uma fazenda um pouco distante da cidade , , separo as fichas sobre esses roubos pra levar pra casa , e volto a ler as outras fichas , depois de tanto ler arquivos me sento na cadeira atrás da mesa , frente ao computador, verifico alguns arquivos sobre crimes e depois de confirmar que eram casos abertos , ou seja casos sem uma resolução , que ainda não foram solucionados ,suspiro fechando tudo ,abro meu e-mail , me deparando com algo que esperei por seis anos , meus olhos lacrimejam ao ler o que havia escrito ali , era um e-mail de John com as provas do crime e o culpado por me causar tanta dor tanto sofrimento ,sem motivos algum aparentes , não podia ser ,nego com a cabeça ao ler o nome do causador do meu maior sofrimento , doía muito saber quem havia cometido aquele crime horripilante , mais não me restou dúvidas ao ver o vídeo, John pegou o caso a quatro anos e meio quando me pegou na agência investigando os arquivos de casos não resolvidos , ele prometeu que encontraria o culpado e agora a exatamente seis anos depois ,eu finalmente colocaria o culpado atrás das grades , seco minhas lágrimas ainda não era o momento certo tinha acabado de pegar a delegacia esperaria mais algumas semanas , para quem esperou seis malditos anos pra que a justiça fosse feita duas ou três semanas não seriam nada , olho para o relógio na parede , já era dez horas da manhã, arrumo tudo de volta no lugar e saio da sala , vejo o secretário do xerife
— Adam , já estou indo qualquer coisa me ligue , estou levando o rádio fique atento qualquer coisa passo o rádio a você — falo entregando um cartão pra ele — aí tem meu número e o número da Fazenda , caso não consiga entrar em contato comigo pelo rádio — ele assente pegando o cartão, saio da delegacia e sigo rumo ao meu carro , vendo com o as pessoas que passavam pela rua me encaravam sem se darem ao trabalho de disfarçar, esse era o problema de morar em uma cidade pequena entro no carro e piso fundo pra fazenda
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