— Que tal dar uma volta comigo Dom — Emma fala olhando para fora do curral vendo sua égua correr, o corcel levanta a cabeça olhando para a égua branca
— me mostre o que tanto olha na montanha — o corcel volta a olhar pra ela como se entendesse o que ela falava, a ruiva sorri de forma doce, só naquele momento percebi que o cavalo da pintura que vi na sala de artes de Emma era o mesmo que Emma acariciava nesse exato momento, sei que disse mais cedo que ela perdeu seus dons para artes mais só queria incomoda-la e consegui, mais a verdade é que Emma continuava tão talentosa como a seis anos atras ou até mais do que já era a seis anos.
— sei que sempre que te colocava aqui nesse curral olha pra montanha— ele cheira seu rosto soprando o ar , ela ri ao sentir a respiração em seu rosto que faz seus cabelos ruivos voarem — vamos lá Dom lua vai com a gente — o cavalo encosta o focinho em sua mão , ela sorri , ela desliza lentamente para o lado do corpo do corcel , agarrando em sua grande crina ela jogo seu corpo sobre o lombo do corcel , o cavalo fica imóvel sem se mexer , abro a boca surpreso por aquilo , Joseph bate uma mão sobre meu ombro olho pra ele que sorria orgulhoso pelo feito do pequeno botão de rosa como ele é o velho White costumavam chamar Emma , olho outra vez pro centro do curral , observando o cavalo que parecia tranquilo era outro animal , não era o mesmo que eu montei minutos atrás, as orelhas do corcel se moviam parecia esperar uma ordem de Emma , que continuava a alisar o pescoço do potro , medo , senti medo outra vez ,medo de que algo ruim acontecesse com Emma
— Está maluca desça já daí, Emma ele vai derrubá-la — falo preocupado chamando a atenção da ruiva que revira os olhos e me ignora olimpicamente maldita ruiva não sei nem por que ainda perco meu tempo, sabendo que ela não iria me obedecer de qualquer modo suspiro apertando o punho, sinto uma fisgada de dor em meu ombro direito resultado do tombo
— Joseph abra a porteira — a ruiva fala com o velho capataz da Fazenda que caminha sem discutir rumo a porteira do curral, seguro seu braço o impedindo de seguir as ordens da ruiva maluca montada sobre “um cavalo selvagem “, o velho me olha confuso
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