Resumo de capítulo 72 – Noah meu cowboy inresitivel por D.M.Melo
Em capítulo 72, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Noah meu cowboy inresitivel, escrito por D.M.Melo , os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Noah meu cowboy inresitivel.
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Mais tarde quando o remédio acabou seu efeito , acordei me sentando na cama, a culpa de tudo isso era dele , ele era o culpado de tudo, por culpa dele nunca poderia pegar meu filho nos braços , maldito Noah , o odeio , odeio com todas as forças que ainda restam em meu corpo, desci da cama de hospital com dificuldade e caminhei até a janela, doía saber que perdi um pedacinho de mim , jamais teria meu bebê de volta , Benjamin , a porta do quarto se abre mais não dou atenção observo as pessoas andando na rua seguindo suas vidas alheias ao meu sofrimento , passos se aproxima de mim uma voz feminina ressoa chamando minha atenção me giro finalmente encontrando com uma bela moca de minha idade , ela segurava uma bebê, uma menina linda com todos de cabelos vermelho cubro minha boca com a mão e Caio de joelho chorando , obrigado meu Deus por me dar um motivo pra continuar viva , ela era minha a mulher que a segura disse , que nasceu prematura e esteve na incubadora a , a jovem se apresenta dizendo ser uma agente do FBI , Elizabeth , e sua primeira missão era fazer a segurança de minha filha , mantê-la segura com sua vida caso fosse necessário , Valentina Amber era bela , seus tufos de cabelos ruivos e lisos eram seu charme os olhos azuis como os de Noah era pequena por ter nascido prematura , me tomei amiga de Elizabeth , e tomei gosto por sua profissão e agora estou eu aqui seis anos depois , uma agente do FBI , com uma melhor amiga um tanto louca mais que sempre posso contar com sua ajuda caso necessite , ao pensar na minha amada filha descido que irei vê-la , Elizabeth tinha ficado com ela até que eu ajeitasse as coisas na cidade e deixasse um pouco mais segura pra trazer minha pequena de vez pra casa , meu avô não sabia de sua existência me sinto culpada por isso , mais o que era mais importante pra mim era manter minha pequena princesa em segurança , sei que o culpado de meu acidente está aqui , a solta não colocaria minha pequena em risco de forma alguma , saio de casa caminhando rumo ao meu carro tiro o colete e jogo no banco de trás , passo na delegacia -pra pegar alguns arquivo e pego a estrada
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Paro no caminho até a casa de minha amiga , entro em uma loja de ursinhos de pelúcia , compro um grande urso marrom e uma caixa de chocolate , a caixa em forma de coração volto ao entrar no carro faria uma supressa a minha princesinha estava morrendo de saudade de meu pego anjinho ,Valentina Amber White era minha fraqueza e minha fortaleza ao mesmo tempo era inexplicável o amor que sentia pela minha ruivinha , aos seus cinco anos e três meses era esperta falava de tudo , algumas palavras com um pouco de dificuldade mais nem por isso deixaria de tentar falar corretamente , era doce meiga e inteligente , pegava as coisas com facilidade , era completamente apaixonada por animais sempre a levava ao zoológico pra ver as espécies variadas de animais
Desço do carro e pegou as chaves abrindo a porta da casa de Elizabeth , eu tinha as chaves de sua casa assim como ela tinhas as chaves da minha , ela era mais que uma amiga pra mim , além de ser a madrinha de Valentina , entro na sala me deparando com minha amiga morena abraçada a um grande pote de sorvete , só pela cara de choro imagino que terminou com o namorado , melhora assim já que o cara não valia o sal do batizado , ela solta o pote de sorvete quando me vê parada a observando , jogo os arquivos dos crimes sobrea mesa , a minha maluquinha corre até mim me abraçando apertado , era muita maluquice em uma pessoa só sorri retribuindo o abraço
— Que saudades da minha ruivinha linda — falo ouvindo uma risada gostosa, aliso seus cabelos compridos, Valentina era pequena passaria facilmente por três ou quatro anos, se não fosse tão língua solta, mais era um tagarela das grandes e falava muito dificultando que alguém acredite caso fosse necessário mentir sobre seus aninhos de vida
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