— Somente eu — Emma puxa o gatilho sem titubear nem por um segundo
— Resposta errada — ela roda o cilindro da arma e trava outra vez — mais uma chance, quantos são os envolvidos nos seus crimes — Emma pergunta agora apontando a arma para a coxa, Patrick respira fundo
— Eu trabalho sozinho em roubos pequenos como assaltos a lojas — ele responde sua voz saia falha e trêmula pelo medo, me remexo no lugar, uma cadeira para me sentar aquela nova versão de Emma me assusta
— Errado maus uma vez— em má puxa o gatilho, suspiro aliviado com pena do pobre infeliz, a arma dispara e para sorte de Patrick não tinha não tinha bala na agulha
— Mais uma chance — Emma fala sua voz irritadiças delata seu estado de humor — por que matou Beatriz Walter — dessa vez a ruiva deixa a arma sobre as bolas de Patrick que se remexe na cadeira faço ele imaginando a dor que ele sentirá caso a bala estivesse no cano, Emma sorri ao notar o pavor estampado na face de Patrick
— não por favor não atire em minhas bolas sua maluca — a voz desesperada de Patrick ressoa pela sala , Emma inclina a cabeça pra um lado e leva o dedo para i gatilho Patrick observa cada movimento de Emma — EU FALO MAIS ALGUEM POR FAVOR SEGURA ESSA MALUCA EU CONFESSO TUDO — Emma parecia não acreditar em suas palavras e seu dedo repousa sobre o gatilho sem puxa-lo — eu a matei , segui a velha por uma semana sabia que ela era rica e quando a assaltos ela tinha sem dólares apenas sem dólares em sua bolsa , por isso voltei a atirei em seu leito que tempo de pessoa só carrega sem dólares em sua bolsa com toda a grana que ela tinha — meu sangue para de fluir pelas veias , infeliz matou minha mãe por que estava com pouco dinheiro maldito me levanto da cadeira aonde estava sentado, a cadeira café no chão caminho até a porta o mataria , mataria aquele infeliz por ser um mal nascido de merda , paro ao ser segurado por Adam o assistente de Emma aponta para o vidro atrás de mim , olho por cima do ombro vejo Emma soca‐ ló outra vez
— Eu matei a velha eu roubei e eu sou o principal mandante dos roubos de gado só tenho ajuda de uma pessoa para encobrir meus rastros — Emma faz sim a com a mão para que ele prossiga — o xerife ele encobria meus rastros estava envolvido com sua neta Andy, e a ameacei o xerife vinha me encobrindo para proteger sua amada neta
— Já foi o suficiente, Joshua leve‐o par cela — Emma fala saído da sala — transfira‐o mais rápido— Emma surge na porta ela me encara, já não podia olhar para ela da mesma forma que antes, quem era essa mulher a minha frente, os policiais olhavam para ela com pavor a ruiva percebe o olhar estranho sobre se
— Psicologia , simples faça os acreditar que estão à beira da morte e pronto — ela responde levantando os ombros e caminha pelos corredores a sigo em direção a sai da delegacia ,Emma para frente a caminhonete esperando que eu me aproxime, ela joga as chaves pra mim e segue para o banco do passageiro , ainda não tinha engolido aquele comportamento na sala de interrogatório, não conhecia essa mulher na mais , de uma coisa eu tinha certeza ela já não era minha Emma, entro no banco do motorista e ligo a caminhonete não ia consegui manter silêncio durante todo o percurso até a fazenda depois de alguns minutos pergunto
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