Noiva por Contrato - Bella Mia romance Capítulo 59

O jantar foi uma delícia. Pasta fresca com molho aos quatro queijos. A sobremesa foi sorvete que degustamos em algumas partes dos nossos corpos. Estávamos com a privacidade completa, pois Dante tinha decidido que dormiríamos ali no iate, dispensando a tripulação assim que eles ancoraram no cais.

Sendo assim, Dante não estava nem um pouco preocupado enquanto lambia sorvete dos meus seios. E nem quando me oferecia a sua majestosa ereção, coberta de chantili. Na mesa de jantar, não chegamos às vias de fato, foram apenas preliminares quentes.

Quando voltamos para o quarto, ele foi tomar banho primeiro e eu fui ler os meus e-mails. Com os resultados do trabalho da universidade. Eu estava feliz por ter conseguido atingir o meu objetivo. Quando o Dante saiu do banho, eu entrei. E enquanto eu me ensaboava, eu sorria pensando na cara que ele faria ao me ver com a lingerie que ele tanto queria. Minutos antes, após as nossas preliminares quentes, acabamos concordando não transaríamos, que iríamos dormir. Mas eu não facilitaria isto.

—Você tem certeza de que vai dormir com esta lingerie, Bella mia?

Ele me puxou para si, me apertando em seu corpo, embaixo dos lençóis.

—Foi você quem disse que queria me ver vestida com esta lingerie.

—Você corre um sério risco...

—Risco de que? — fingi inocência.

—De acordar comigo, atolado dentro de você, te despertando com todo o desejo que está queimando em mim desde que te vi gozar pela primeira vez.

As suas palavras safadas, sussurradas contra a minha pele, me deixaram completamente pronta para ele. Ele alisou os meus seios e brincou com os meus mamilos sob a renda fina.

—Você acabou de dizer que iria me acordar para isto. Agora resolveu nem me deixar dormir?

—Você vai gostar. Se eu te acordar com as estocadas do meu pau na sua deliciosa entrada? — A sua voz quente fez o meu clítoris doer.

—Sim. — ofeguei

—Deliciosa. Você me deixa duro o tempo todo. Eu vou morrer disto.

Ele retirou a parte de cima da minha lingerie. E mesmo cheia de tesão, eu decidi provocá-lo ainda mais.

—Vamos parar. Eu não quero que você morra, querido.

Eu o senti enrolar a minha calcinha com o seu dedo. E logo senti o deslizar o seu dedo médio e o indicador, para dentro de mim. A sua invasão forte fez com que eu jogasse a cabeça para trás. Eu empinei os meus seios em sua mão.

—Ah! Bella mia, eu nunca me cansarei disto.

Eu rebolei em seus dedos, ele os retirou e substituiu com o seu membro que me preencheu em um golpe profundo.

—Hummm! Dante...

— Eu te quero, Bella mia, eu te amo, você me deixa louco...

Ele levantou uma de minhas pernas e a passou para atrás em seu quadril, permitindo assim, ele ir mais profundo. Ele continuava massageando os meus mamilos inchados, o que me faz tremer.

—Por favor, mais...

—Você é gostosa demais. Eu não vou conseguir me segurar...

Ele alcançou o meu clitóris e o circulou com a mesma intensidade que estava envolvendo o meu mamilo. Eu perdi o controle com mini convulsões involuntárias, sentindo as suas veias incharem dentro de mim. Ele acelerou e xingou quando afundou novamente, me fazendo quase perder os sentidos com a sensação de prazer intenso. Ele aumentou o ritmo e a pressão dentro de mim, me fazendo implorar em gemidos.

—Não pare, por favor, não pare...

Eu mal conseguia olhar diretamente para ele, sentia o seu corpo tremer. Ele estava controlando os movimentos, tentando diminuir.

—Pelo tanto de vezes que fizemos amor sem proteção, desde que o seu DIU ficou fora do lugar até agora, se for para ser, já aconteceu ou está acontecendo dentro de você.

—É isto que te preocupa? — ele sorriu e continuou:— não te chateia a possibilidade de gerar um filho meu?