Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1012

Resumo de Capítulo 1012 Fábio nunca me deu nada: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 1012 Fábio nunca me deu nada de Nunca Atrasado, Nunca Longe

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Nunca Atrasado, Nunca Longe, Amor Cruz apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

A assistente esperou até que Helena partisse antes de perguntar confusa: “Aquela mulher era claramente culpada! Por que você a deixou ir?”

A Ivete que conheço nunca teria reagido assim!

“Por que acha que ela se atreveu a me enfrentar? Notei o cheiro de Fábio nela, ok? Além disso, não preciso explicar nada sobre as decisões que tomo!”

A assistente ficou chocada. “O quê!”

Ivete colocou os óculos escuros e se virou.

“Venha, vamos. O que está esperando? Vamos nos atrasar!”

Com isso, a mulher entrou no carro e partiu.

Após o carro seguir adiante, Ivete ficou imersa em pensamentos enquanto se apoiava no banco de trás.

Quem diabos é essa mulher, afinal?

Devido ao encontro inesperado, Helena decidiu mudar de rumo no meio do caminho.

Meia hora depois, acabou chegando em seu escritório.

Após colocar sua bolsa e as sacolas de presentes em sua mesa, ela estendeu a mão para ligar seu computador. No entanto, acabou esbarrando em um copo de leite que caiu bem na sua saia.

Helena então pegou um lenço de papel e tentou se limpar enquanto se dirigia para o banheiro, mas não conseguiu se livrar das manchas, não importava o quanto tentasse.

Enquanto jogava o lenço no lixo, uma voz sarcástica surgiu: “Soube que você é casada, e para piorar, é com um morto de fome. Que casal perfeito! Um vagabundo e uma zé-ninguém.”

Era Regina.

Uma coisa é certa: Até agora, Fábio não me deu nada…

Helena pensou enquanto esfregava suavemente seu dedo anelar.

“Nesse caso, te desejo tudo de bom! Boa sorte em substituir a esposa dele, porque… duvido que o Sr. Campbell esteja querendo algo sério contigo. Mas, quem sabe, ele possa te ver como algo além de um brinquedo algum dia!”

Regina a agarrou pelo colarinho e gritou: “Sua abusada! Se eu fosse você, ficava quietinha e não se metia comigo!”

“Ah, é? Pena que eu não tenho medo!” Helena disse com um sorriso debochado enquanto se livrava das garras da mulher.

“Toma cuidado, se não, vou esmagá-la como um inseto!” Ela a ameaçou com um sorriso cruel no rosto.

“Ah, é mesmo? Então tente! Quero só ver!”

“Sua…” Os olhos de Regina estavam cheios de raiva enquanto a encarava, mas Helena permaneceu calma e indiferente, não importava o que ouvisse.

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