Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1062

Resumo de Capítulo 1062 Helena quer voltar ao trabalho: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 1062 Helena quer voltar ao trabalho de Nunca Atrasado, Nunca Longe

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Nunca Atrasado, Nunca Longe, Amor Cruz apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Ele não sabia como a repórter havia ficado traumatizada por terminar todo o prato. Deste modo, ela acabou o odiando. Foi por isso que resmungou sobre isso no sono.

Um idiota? É assim que me vê depois de tudo! Que triste! Lhe defendi e me esforcei muito para te vingar. Mas isso não significa nada para você? Parece que estou apenas desperdiçando meu esforço e meu precioso tempo!, ele soltou um suspiro de decepção e se levantou novamente.

Quando estava prestes a sair do quarto, Helena falou novamente:

“Fábio, não vá! Não me deixe sozinha aqui. Estou com medo!”

Ele se virou para olhá-la novamente. Balançou a cabeça, caminhou em direção à cama e sussurrou:

“Foi você quem me pediu para não ir. Espero que não se esqueça disso amanhã e me culpe.”

Sem hesitar, o homem tirou a roupa e deitou ao lado da repórter na cama, se aproximou de Helena e sussurrou perto de seu ouvido:

“Esta é a primeira vez que me pede para passar a noite com você.”

O ombro da jovem estremeceu quando sentiu o hálito quente contra seu ouvido sensível. Ela resmungou em resposta, se virou para Fábio e continuou a dormir profundamente.

Ao olhar carinhosamente para Helena, achou que ela ficava extremamente linda quando estava dormindo. Era como se fosse a Bela Adormecida, que por acaso estava envolta por um misterioso véu de brilho suave. Estendendo a mão, seus longos dedos acariciaram as bochechas delicadas suavemente e ele sussurrou:

“Acabei de perceber que tem a pele mais perfeita e macia.”

Continuando a observá-la, foi lentamente dominado pela sonolência e dormiu.

Os dois passaram uma noite tranquila na mesma cama.

Na manhã seguinte, Helena acordou quando o sol quente brilhou sobre ela através da janela. Quando se espreguiçou, surpreendeu-se ao descobrir que não conseguia levantar o braço esquerdo. Ela se virou e ficou chocada ao ver o peito nu de um homem pressionado contra si. Puxou o braço imediatamente, pulou da cama e gritou:

“Socorro! Um pervertido! Tem um pervertido no meu quarto!”

Então, cobriu a cabeça de Fábio com o cobertor e usou o travesseiro para bater nele com força.

O grito de Helena o acordou imediatamente, fazendo com que uma fúria repentina e incontrolável crescesse em si. Quando estava prestes a surtar, percebeu que sua cabeça estava enrolada no cobertor. Logo, ele o puxou e o jogou longe, furioso. Seus olhos se arregalaram no momento em que continuou apanhando com o travesseiro. Agarrando-o rapidamente, ele reclamou:

Como ousa tentar me assediar enquanto eu estava dormindo!

Hmph! Te implorei? Mentiroso! Não sabe que eu estava dormindo muito bem quando você não estava aqui?, erguendo a cabeça, Helena o olhou chateada e bufou.

Sabendo o que se passava em sua mente, Fábio se divertia com a linguagem corporal da repórter. Esta mulher é, sem dúvida, confiante demais. Sempre acha que estou procurando uma maneira de me aproveitar dela!

De qualquer forma, tinha certeza de que, mais cedo ou mais tarde, Helena se apaixonaria por ele, assim como todas as outras mulheres.

A jovem foi direto para o banheiro e tomou um banho rápido. Havia decidido voltar logo ao trabalho, pois não aguentava mais ficar no hospital.

Após um tempo, Fábio também tomou banho e pediu que o café da manhã fosse entregue a eles. Suspirando satisfeita, Helena ficou grata por poder tomar leite em vez daquela terrível canja.

Enquanto Fábio saboreava seus ovos, ela o olhou e disse com cautela:

“Parece que me recuperei, então estou com vontade de voltar ao trabalho hoje.”

Com os punhos cerrados, ela dobrou os braços para convencê-lo de que estava pronta para trabalhar.

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