Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1125

Resumo de Capítulo 1125 A noite antes do transplante: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 1125 A noite antes do transplante – Nunca Atrasado, Nunca Longe por Amor Cruz

Em Capítulo 1125 A noite antes do transplante, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrito por Amor Cruz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Nunca Atrasado, Nunca Longe.

“Pare! Pare imediatamente!”, Helena protestou.

No ritmo que Fábio estava indo, ela certamente ficaria arrasada por ele.

Ele olhou para cima e a encarou atentamente com um sorriso. “Só vou parar se você me implorar e disser 'Marido, admito meu erro. Vou deixá-lo fazer o que quiser depois do transplante’.”

Helena corou. “Você só pode estar de brincadeira. É impossível dizer algo tão mesquinho assim.”

“Hmm? Está se recusando? Neste caso, vou continuar.”

Quando ele fingiu continuar a beijá-la, ela recuou amedrontada. “Tudo bem, vou dizer.”

“Marido, admito meu erro. Pode fazer o que quiser depois da operação”, a voz dela era tão suave que parecia um mosquito zumbindo.

“Tem certeza de que posso ouvir? Claro! Não vou forçá-la a gritar”, ele apertou os olhos e sorriu maliciosamente.

Depois de respirar fundo, ela repetiu mais uma vez em voz alta: “Marido, admito meu erro. Pode fazer o que quiser depois da operação.”

“Parece que você esqueceu meu pedido, não é?”, ele expressou sua insatisfação.

“Ah!”, ela ficou exasperada.

Mas como ele a abraçava com força, ela não teve escolha a não ser engolir seu descontentamento e implorar: “Marido, admito meu erro. Pode fazer o que quiser depois da operação. Tudo bem, querido?”

Com o rosto corado de vergonha, ela fechou os olhos, pois não acreditava que tivesse dito algo assim, especialmente naquele tom.

Em silêncio, ela debochou dele. Apesar de ser o presidente de um grande grupo, ele usava métodos inescrupulosos para intimidar uma moça indefesa como eu. Que tipo de homem ele é?

Incapaz de ouvir suas palavras com clareza, Amélia perguntou: “O que disse?”

“Ah, nada, não! Não precisa esquentar a sopa, pois não estou com vontade de comer agora. Vou comer mais tarde”, ela comentou sorrindo e pigarreando ao mesmo tempo.

“Muito bem então. Vou fazer compras agora e aquecerei a comida quando voltar.”

Assim que Amélia saiu, Helena correu para a cozinha e despejou o resto da sopa na pia. Quando terminou, sentiu-se livre. “Vamos ver como você vai mexer comigo de novo.”

Depois de ver as horas, decidiu ir visitar seu irmão Victor, pois ele estava correndo risco de vida. Pensando nisso, saiu de casa e chamou um táxi para levá-la ao hospital.

No trajeto, ficou contemplando a paisagem pela janela e roçando o dedo levemente contra o vidro. Tendo ouvido a explicação de Fábio, ela não guardava mais rancor do pai, mas ainda não conseguia chamá-lo de ‘pai’. No entanto, em relação à Fernanda, ela só podia suspirar, pois ela era cheia de esquemas e a família Bueno considerava Helena uma estranha, sem autoridade para interferir.

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