Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1174

Resumo de Capítulo 1174 O estouro de um tapa: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 1174 O estouro de um tapa do livro Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 1174 O estouro de um tapa, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Nunca Atrasado, Nunca Longe. Com a escrita envolvente de Amor Cruz, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

A balconista lançou olhares suspeitos para Heloísa e Fábio.

“Como assim se posso pagar algo? São só duas peças de roupa”, Heloísa apertou os lábios, irritada.

Ela notou que este shopping era maior do que aquele onde costumava comprar. Quanto custaria duas blusas, afinal?

“Ah, tá pensando que tá naqueles brechós que frequenta? Vamos ver se dá conta do preço”, Sandra não parava de a menosprezar. Elas estudaram na mesma escola, e nunca a viu com algo de marca. Duvidava que tivesse dinheiro para aquelas roupas.

Já Fábio foi completamente ignorado. Sandra presumiu que ele tinha medo, afinal não defendeu Heloísa durante a discussão.

Heloísa a deu um olhar semicerrado, deu um passo à frente e escolheu uma blusa. Aproximou-a do corpo para avaliar o tamanho: “Quero um tamanho menor”, disse enquanto entregava a roupa à vendedora.

Tenho que ficar firme. Será só uns milhares. Posso trabalhar para recuperar o dinheiro, mas não perderei a compostura. Mostrarei para Sandra que não pode ser arrogante assim. Quem ela pensa que é?

A balconista ficou parada como um manequim.

“Ei, não ouviu o que eu disse?”, Heloísa ficou irritada.

Não que a balconista não tivesse ouvido, mas estava convencida de que Heloísa não tinha dinheiro. Pois estava usando uma camiseta branca e jeans desgastados, enquanto Fábio vestia um terno preto. Isso não indicava riqueza. Além disso, Sandra era cliente frequente. Era mais sensato seguir a vontade dela.

“Dá uma olhada no preço”, disse a vendedora com indiferença.

Ela pegou a blusa de volta, e a etiqueta de preço fez seus olhos se arregalarem como duas lentes de aumento postas lado a lado. Vinte e cinco mil! Isso é um assalto!

Até assaltar exigiria mais esforço…

Slap!

“Aí!” Ela gemeu de dor, o encarando: “Como ousa?”

Os outros vendedores vieram correndo ajudá-la a se levantar, mas ninguém fez barulho. Ninguém quis se arriscar a levar um tapa também.

Sandra ficou parada, em completo choque. Nunca imaginou que ele fosse reagir dessa forma. Em sua cabeça, era só um gatinho medroso, incapaz de defender Heloísa numa briga.

Não só Sandra ficou surpresa. Heloísa também estava tentando entender o que aconteceu. Sabia que Fábio viria em sua ajuda, mas não esperava que fosse dar um tapa tão estrondoso no balconista. Ninguém esperava isso.

Talvez ele tenha pensado que é mais fácil lidar com um balconista. Ele tem nome a zelar, afinal. Sandra se aproximou de Heloísa e sussurrou: “E daí? Resolveu surtar porque não aguenta pagar? Esse comportamento não funciona aqui. Heloísa, melhor baixar a crista e pedir desculpas. Talvez eu até considere perdoar essa sua cena toda.”

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