Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1209

Resumo de Capítulo 1209 Tudo sobre Jardel: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 1209 Tudo sobre Jardel do livro Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 1209 Tudo sobre Jardel, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Nunca Atrasado, Nunca Longe. Com a escrita envolvente de Amor Cruz, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Jardel? Ele é totalmente irresponsável. Só pensa em brigas e outras formas de violência! Faça com que Victor fique longe dele no futuro. Não quero que ele adquira esses maus hábitos.” Heloísa comentou desaprovando.

“Ele pode ter algumas atitudes desnecessárias, mas também tem um bom coração. Não acho que seja tão tolo quanto diz. Ouvi Fábio dizer que ele o apoia sempre.” Helena insistiu, determinada a limpar a barra do rapaz.

“Ele me falou algo do tipo. Mas tudo o que vejo é um cara insuportavelmente arrogante.”

Após pensar um pouco, ela se virou para a irmã, horrorizada. “Espera aí! Você não está tentando nos juntar, está? Nosso relacionamento seria conturbado se estivermos juntos! Não teríamos um só minuto de paz!”

Helena realmente tinha esse plano em mente, mas após ver sua reação, desistiu completamente.

Ela sorriu para Heloísa sem jeito e disse: “Ah… Não. Apenas me veio esse pensamento em mente, só isso.”

“Que bom! Saiba que eu prefiro me casar com um porco do que com aquele homem!”

Só de pensar no rosto arrogante daquele cara eu já tenho um desejo irresistível de bater em algo!

De preferência nele!

Naquele momento, a porta se abriu mais uma vez, e Fábio entrou sozinho.

“Onde está Jardel?” Helena perguntou surpresa.

Hunf! É melhor aquele sujeito ficar fora daqui mesmo. Quero ter um pouco de paz nem que seja por pouco tempo.

Heloísa pensou com rancor.

“Foi lidar com alguns assuntos particulares.” Fábio respondeu casualmente.

“Ah, ele consegue fazer isso? Pensei que só soubesse abrir a boca para falar bobagens.” Heloísa comentou com desdém.

Jardel, que caminhava até a entrada do hospital, espirrou inconscientemente.

Ele riu e murmurou: “Acho que alguém está falando mal de mim pelas minhas costas!”

Uma mulher que passava ao seu lado o olhou de uma maneira estranha.

Adorando aquilo, ele perguntou: “O que foi? Nunca viu alguém tão bonito quanto eu?”

Garoto?

Ah, não… Outra daquelas pregadoras da moralidade!

“Garoto, não vou discutir por algo tão mesquinho. Apenas tente ser menos rude e mais educado, ok?” a mulher disse com um olhar assustado no rosto.

“Olha quem fala! Seus pais te ensinaram a julgar as pessoas assim?” Jardel a interrogou.

Ele absolutamente não podia suportar ser chamado de rude. Quando era mais jovem, seu pai sempre o batia quando ouvia comentários sobre a sua grosseria.

“Veja como fala com os outros! Seus pais não te ensinaram boas maneiras? Realmente, as crianças hoje em dia são todas tão selvagens! Que absurdo!” A mulher respondeu brava.

Ela evidentemente já o detestava.

Jardel já estava no limite. Se fosse um homem falando aquilo, já teria levado um soco há muito tempo.

“Se olhe no espelho! Você pode ser mais velha, mas é tão imatura quanto eu. E daí se eu for arrogante? O que você vai fazer a respeito disso?”

Envergonhada, ela respirou fundo e fingiu que seu telefone tocava.

Olhando para Jardel, ela atendeu a falsa ligação, dizendo: “Ok, já estou chegando. Espere por mim.”

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