Jardel não estava nem um pouco interessado.
Vendo como Helena estava emocionada, ele fez beicinho e murmurou para si: “É apenas uma ponte e um riacho. O que tem demais nisso?”
Heloísa revirou os olhos ao ouvi-lo. “Você simplesmente não sabe como apreciar uma paisagem, né?” Ela bufou. “Esquece, nem sei por que pergunto, você é muito estúpido para entender!”
Com isso, ela avançou e o deixou para trás.
“Eu sou estúpido e você é uma idiota!” Jardel gritou.
Pouco depois, o grupo chegou em uma área residencial cheia de casas antigas. Alguns idosos conversavam alegremente pelas calçadas.
Fábio liderou o caminho até parar em frente a uma casa.
“É aqui.”
Após ouvir aquilo, Helena começou a observar o local. Apesar de ser antiga, a casa era grande e havia duas estatuas de leão na entrada.
Dava para dizer que a família de sua mãe biológica era rica.
Victor correu até as estátuas e as tocou com cuidado.
“Quando eu era jovem, lembro-me da mamãe dizendo que havia dois leões guardando a entrada. Finalmente, posso vê-los com meus próprios olhos!” Ele disse emocionado. “Helena, vamos entrar!”
“Claro!” Ela deu um passo à frente.
Assim que o portão foi aberto, uma paisagem verde os cumprimentou.
“Nossa!” Heloísa abriu a boca em choque.
A mãe de Helena estava morta há mais de dez anos, e ninguém ocupou a casa desde então.
Ele tem razão… Pode haver cobras em um local abandonado.
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