Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1259

Resumo de Capítulo 1259 Mimetismo: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 1259 Mimetismo do livro Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 1259 Mimetismo, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Nunca Atrasado, Nunca Longe. Com a escrita envolvente de Amor Cruz, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Tudo bem! Se quiser, eu tiro.”

Um sorriso malicioso apareceu no rosto dele quando se aproximou da mulher, que assentiu satisfeita. Afinal, ela ia se divertir muito, bebendo vinho, infernizando o marido e realizando suas fantasias.

Vendo como ele era obediente, Helena ficou de costas e fez sinal para que abrisse o zíper do vestido. Mas o som ouvido despertou as suas suspeitas. Isso era rasgar e não abrir o zíper...

Estendendo a mão para trás, sentiu as costas despidas. Fábio havia rasgado o vestido de noiva dela.

Com um sorriso, ele disse: “Tudo bem! Pode tirá-lo agora!”

“Mas que droga! Você rasgou meu vestido? Tudo bem! Vou quebrar seus ossos!”, ela correu bufando em direção ao marido, que logo a interrompeu.

Espere, isso é um sonho, certo? Não foi nada! E daí se estiver rasgado? Tudo voltará ao normal quando eu acordar. “Tudo bem, vou deixar passar. Mas se você se comportar mal, está acabado!”

Helena tinha um ar imperioso, como se seu perdão fosse um grande favor ao marido. E, sem parar para ver a reação dele, ela tirou o vestido que lhe incomodava tanto. Na verdade, até mesmo durante a cerimônia, ela já queria ter feito isso. No entanto, vendo o noivo diante dela, seu desconforto momentâneo foi esquecido.

“Para ser honesta, você é incorrigível. É tão dominador e rude em meus sonhos!”

Essa tola até que é interessante. Fábio olhou para a mulher, que parecia assumir que ainda vivia um sonho. Depois, decidiu ver em que outras travessuras ela se envolveria se deixada por conta própria.

A mulher começou a andar desajeitadamente pelo quarto, lutando para tirar o vestido. Começou pelas mangas antes de cair na cama para tirá-lo lentamente.

Seu pervertido! Está olhando o quê? Acha que pode se impor? Isso não vai acontecer.

“Eu sei!”, a mulher gritou. Depois, franziu os lábios e continuou. “Mesmo assim, quero que você tome a sopa.”

Fábio queria responder, mas foi silenciado pela mulher: “Hã?”

Parece uma tola mesmo! Acha que zombar do discurso de outra pessoa é um comportamento educado?

Helena não poderia se importar menos. Parecia estar muito feliz em zombar do marido, já que isso lhe dava uma sensação presunçosa de satisfação.

“Vou tomar a canja”, Fábio encolheu os ombros e saiu do quarto.

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