Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1261

Resumo de Capítulo 1261 Sem recuo: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 1261 Sem recuo – Capítulo essencial de Nunca Atrasado, Nunca Longe por Amor Cruz

O capítulo Capítulo 1261 Sem recuo é um dos momentos mais intensos da obra Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrita por Amor Cruz. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Prestes a resolver as coisas, ela teve uma ideia. Por que não esperar as preliminares? Se eu lhe negasse o que ele queria no momento do clímax, não seria o castigo mais severo? Não seria uma forma de justiça?, ela se perguntou, movimentando-se de modo mais sugestivo.

Fábio nunca tinha visto a mulher tomar a iniciativa antes, e seu desejo por ela crescia ainda mais. Você é tão proativa! Como posso não cooperar?, ele pensou, inclinando a cabeça para beijar seus lábios.

A princípio, seu beijo foi suave e fraco, mas depois colocou a língua para intensificá-lo, tendo a reciprocidade quase que imediata da esposa.

Ele ficou muito feliz ao vê-la retribuindo, pois, normalmente, seus beijos não eram correspondidos. Mas desta vez, era diferente. Ela estava realmente beijando o marido, que não pôde deixar de mostrar mais intensidade.

Helena o apertava pelas costas e era possível sentir seu corpo tremer. Suas intenções ainda persistiam, mas ela não conseguia entender por que não conseguia parar. Nesse momento, Fábio se mexeu abruptamente, preparando-se para avançar o sinal.

Sentindo a pausa do marido, ela suprimiu a excitação e o prendeu com um olhar. “Cai fora, cara.”

Confuso com a mudança repentina de comportamento, ele pensou: Ela acabou de me pedir para cair fora?

Sem insistir, ele decidiu entrar pra valer.

“Ah! Eu já disse... para... dar o fora!”, ela disse, estando mais consciente das investidas do marido, observando seus movimentos e sua temperatura corporal, que a deixavam sem fôlego.

Fábio ignorou seus protestos e não parou, e ela achou ainda mais difícil afastá-lo. Não demorou muito até que os dois atingissem o clímax.

Gentilmente ele acariciou o cabelo dela, olhando-a com carinho e apertando-a com mais força, sentindo uma espécie de proteção. Enquanto ele a observava dormir em seus braços, continuou repetindo os eventos do dia. É tudo culpa dele. Se não fosse por ele, ninguém teria marcado Helena como alvo.

Pensando nisso, ficou sério e fez um juramento: Qualquer um que tocasse um único fio de cabelo de sua mulher conheceria o inferno.

“Hã? Que droga é essa? Se pretende falar besteira, vou desligar.”

Ivete se sentia culpada e não esperava ser exposta tão rapidamente, mas achou que Lídia estivesse fazendo um teste com ela.

“Se é ou não besteira, você sabe bem. No entanto, sei que procurou um carro para atingir a comitiva nupcial de Helena a caminho da cerimônia. Nós duas sabemos que Fábio pode muito bem descobrir a verdade. Não me atrevo a pensar no que ele fará com você então”, Lídia disse para irritar a mulher que, assustada, provavelmente, poderia se juntar a ela.

“O que pretende com isso?”, o pânico na voz trêmula de Ivete era aparente e Lídia podia sentir isso.

“Não tem a ver com o que eu quero, mas com o que você vai fazer. Vamos nos encontrar na casa de chá. Avisarei em qual estande esperar.”

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